Em reportagem de Claudia Shuffner, o jornal Valor de hoje diz que se pedisse a opinião de Roberto Castello Branco,
ex-conselheiro da Petrobras, Pedro Parente ouviria que deve aumentar a pressão
para melhorar o resultado da companhia, vender ativos para equilibrar a
proporção entre dívida e geração de caixa, e olhar com atenção a governança da
empresa. Ao mesmo tempo, deveria fazer um plano estratégico focando nas
oportunidades de redução de custos, sabendo que na estatal 55% deles
correspondem a despesas com pessoal, contra 32% na média observada nas empresas
americanas.
O executivo, cujo mandato no conselho de administração
durou um ano, até abril, mencionou dados que mostram a piora de todos os
indicadores da Petrobras em um período de bonança para as empresas do setor.
Um deles é o prejuízo econômico acumulado no primeiro
governo de Dilma Rousseff (2011 e 2014) de R$ 212 bilhões, citando estimativa
da Stern Value Management. Nos cinco anos entre 2011 e 2015, a estatal perdeu
R$ 200 bilhões em valor de mercado, e hoje a dívida líquida corresponde a 72%
do valor da empresa em bolsa.
Um comentário:
Engraçado que ninguém fala em privatizar esta mer.. de empresa que esfola nosso lombo!
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