Flávio Zacher avisa: "Não estou no MTr desde o final de fevereiro"

Aviso que Flávio Zacher, PDT, manda aos navegantes:

- Não posso sair da superintendência do Ministério do Trabalho do RS, simplesmente porque sai dali no final de fevereiro.

6 comentários:

Anônimo disse...

Avisem o CPERGS/sindicato pelego, que a dilma carabina está pensando em renunciar ao governo para se candidatar a governadora do estado em 2018. Ae gauchada altamente politizada....guardem seus votos para votarem na dilma, a salvação do Rio Grande....hahahahaha....

Anônimo disse...

Como diz filosofia: Não falte ao trabalho para que seu chefe não note que
sua falta não faz falta! Aí está um exemplo.

elias disse...

PQP !!!!!!
E ninguém notou!!!!!!

Anônimo disse...


O Zacher, o Olívio , O Tarso etc....podem conseguir uma nomeação com o Juca no Planejamento

vejam o que escreveu o Antagonista...

Romero Jucá anunciou sua equipe no Ministério do Planejamento.


Ele confirmou Dyogo Oliveira como secretário-executivo, inaugurando a dobradinha de investigados: Ele (Jucá) na Lava Jato e Oliveira na Zelotes.

Wasmália Bivar continuará à frente do IBGE, garantindo que os dados estatísticos oficiais continuem sob influência politica, como no governo Dilma.

A Secretaria de Orçamento Federal (SOF) ficará a cargo de George Aguiar Soares, que já ocupava o segundo posto no órgão no governo petista. Francisco Franco, foi remanejado para a Secretaria de Planejamento e Investimento (SPI).

A Secretaria de Gestão (Seges) será ocupada por Gleisson Cardoso Rubin, atual presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e ligado à deputada Maria do Rosário.

Já a Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento será transformada em Secretaria de Desenvolvimento e Infraestrutura, sob o comando de Hailton Madureira de Almeida, homem de confiança de Arno Augustin.

Anônimo disse...

Flávio essa foi de matar. Fábio Borba

Anônimo disse...

>>

Tenho ouvido noticiários sobre a "regulamentação" do UBER e cheguei a conclusão que a Camará de Vereadores e a prefeitura de Porto Alegre querem passar a perna nos porto-alegrenses.

A conclusão óbvia é que, na impossibilidade de simplesmente proibir o serviço, os projetos de lei estão sendo montados de forma que pareçam regulamentação, mas que na verdade, são apenas tentativas de inviabilizar mais uma bela conquista dos cidadãos.

Este ano tem eleições municipais e todos sabemos da necessidade de dinheiro para enfrentar as despesas de campanha de vereadores e prefeitos. Os proprietários de empresas de táxi não perderão a oportunidade de prestar "apoio" aos candidatos.

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