Artigo, Estadão - A missão de Temer

O que se espera de Michel Temer é que não corrompa os fins – as ideias – rendendo-se à prática de meios reprováveis

Após a decisão do Senado Federal de afastar temporariamente a presidente Dilma Rousseff do exercício da chefia do Executivo, coube a seu substituto constitucional, o vice-presidente Michel Temer, anunciar oficialmente o que pretende fazer para superar a intrincada crise em que o lulopetismo jogou o país e com a colaboração de quem contará para corresponder à enorme expectativa dos brasileiros. Caberá a ele e a essa equipe fazer com que o governo federal trabalhe com seriedade e competência na promoção dos genuínos interesses nacionais, resgatando o país do nefasto domínio do populismo irresponsável que provocou a maior crise política, econômica, social e moral da história republicana.
Michel Temer dedicou várias semanas à composição do novo governo e à definição das linhas gerais e das principais ações pontuais, algumas de evidente urgência, que pretende adotar a partir de sua investidura temporária na chefia do governo. Em editorial publicado neste espaço no último domingo, destacamos a decepção, por parte de quem vislumbra um futuro melhor para todos os brasileiros, com o fato de Temer, até então, ter-se “permitido associar seu nome a situações e arranjos que frustram, desde já, as expectativas a seu respeito”.

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4 comentários:

Anônimo disse...

O artigo do Estado é um primor de hipocrisia e cinismo, como se pudéssemos esquecer o que o PMDB, Temer, Romero Jucá, Eliseu "Quadrilha" e outros do mesmo naipe significam para a política de Brasilândia, há décadas.. Obviamente, a tarefa primordial desse (des)governo sem legitimidade alguma vai ser desmantelar a Lava-Jato; logo depois, articular com as Bancadas fisiológicas do Congresso Nacional uma maneira da patuleia pagar a conta da crise, via aumento ou criação de novos tributos e aumento de idade para aposentadoria; e, por fim, vender o que resta de vendável no setor público, cuidando pra que as raposas felpudas recebam o seu quinhão no butim. Ah, é claro, com aquela parte da imprensa aquinhoada com polpudas verbas publicitárias do governo aplaudindo tudo. O País é uma piada pronta, não é à toa que viramos chacota internacional.

Anônimo disse...

Será que o Estadão esquece que existe um Congresso e que Temer precisa dele para aprovar suas medidas? As escolhas foram as possíveis. É o que temos, por agora.

Anônimo disse...

A IMPRENSA DO PAIS TODA FOI TOMADA POR PETRALHAS,JORNAIS,RADIOS,TELEVISÕES, EXEMPLO PERTO DE NOS, A RADIO GUAIBA, CORREIO DO POVO DESCARADAMENTE SÃO COMITES DE PROPAGANDA PETRALHA.

QUANTO O JUREMIR GANHA DE PIXULECO?

VOCÊS JORNALISTAS VENDIDOS PIXULEQUEIROS SÃO UMA VERGONHA!

Anônimo disse...

Vou dizer a pior gestão que teve na história da empresa foiba do pt.Eram sindicalistas, e do nada se nomearam diretores, não possuem qualificaçao, demitiram aposentados ilegitimamentes, tem sobrinho de sensdor ganhando 20.000 por mês, tem um engenheiro gambá, que recebeu 300.000 de periculosidade e não se expoe ao risco, cambada de vagabundos, que voltem axsuad funçoes

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