O lobista foi preso pela Polícia Federal em Lisboa, na
25ª fase da Operação Lava Jato. Raul é o da foto acima. Abaixo, Zelada, o diretor corrompido da Petrobrás, preso em Curitiba.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) julgou
hoje o mérito do habeas corpus impetrado dia 30 de março pela defesa de
Raul Schmidt Felippe Junior e manteve a prisão preventiva. O lobista foi detido
pela Polícia Federal no dia 21 do mesmo mês, em Lisboa, durante a 25ª fase da
Operação Lava Jato.
O acórdão da 8ª Turma confirmou a decisão dada em caráter
liminar pelo relator dos processos da Lava Jato no tribunal, desembargador
federal João Pedro Gebran Neto, no dia 1º de abril.
Segundo o advogado de Felippe, não existe razão para
manter a prisão, tendo em vista que o cliente não estava foragido, mas apenas
vivia no exterior desde 2005, não existindo risco de fuga ou de reiteração
criminosa.
Para João Pedro Gebran, existem provas de materialidade e indícios
suficientes de autoria para a manutenção da prisão preventiva. Em seu voto, o
desembargador citou o decreto de prisão expedido pelo juiz Sergio Moro, no qual
o Ministério Público Federal (MPF) aponta que Felippe teria intermediado em
2009 o pagamento de propinas no valor de US$ 31 milhões da empresa Vantage
Drilling Corporation para a Diretoria Internacional da Petrobras com o objetivo
de garantir o afretamento do navio sonda Titanium Explorer pela petrolífera ao
custo de US$ 1.816.000.000,00 (um bilhão, oitocentos e dezesseis milhões de
dólares).
Um comentário:
Tem mais é que colocar essa cambada de ladrões, fdp, na cadeia e que não escape ninguém, inclusive o X9 , dedo duro, barbudo!
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