O país viveu para ver Fernando Collor, outrora belzebu do
neoliberalismo e da corrupção, receber de Lula da Silva, seu antagonista nas
eleições presidenciais de 1989, generosas fatias do comando de uma subsidiária
da Petrobras em troca do apoio do PTB, a sigla trabalhista de Getúlio Vargas
nos tempos da gênese da estatal.
Também se pode testemunhar, sob o governo da desenvolvimentista,
intervencionista e estatista Dilma Rousseff, a gigante petroleira, depauperada,
promovendo um plano de "desinvestimentos" –ou, em outras palavras, de
privatização de parte de seu patrimônio.
Duas versões disputam, na arena política, a narrativa dos
desmandos da administração petista. Do lado dos adversários, afirma-se que o
partido instituiu uma inédita corrupção sistêmica, organizada a partir da
cúpula, voltada a um projeto de poder hegemônico; de sua parte, o PT culpa os
vícios do presidencialismo nacional, nos quais teria se lambuzado, para usar o
termo do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (ele próprio, agora, sob o
fogo do noticiário).
Entre uma tese e outra, há circunstâncias a considerar.
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4 comentários:
Essa foto é icônica. Revela bem a cara do partido-quadrilha. Somente ali há, pelo menos, 4 envolvidos em maracutaias: Luiz Ignorácio Apedeuta da Silva, Dilmão, Lobão e Gabrielli.
Alckmin é vaiado durante evento com Dilma: “cadê minha merenda?”
Roberto Stuckert Filho/PR:
Governador de São Paulo ouviu vaias enquanto fazia um curto discurso na cerimônia de entrega de unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, em Indaiatuba, interior de São Paulo; quando foi chamado para entregar chaves de alguns imóveis aos beneficiários, houve gritos de "merenda" pelos presentes no evento....
PS: Pensei que só a mardita da dirma era vaiada, mas o Alkmin, do PSDB, do Aécio, FHC, Serra, Yeda, Marquesan Jr também é.
Tava demorando ! Já apareceu um petralha as 16:09.
Deve ter um bom cargo de confiança !!!!
Olha o teu amigo hipócrita anônimo das 16:09
Entre as melhorias da Odebrecht no sítio atribuído ao ex-presidente Lula, em Atibaia (SP), que ele visitou ao menos 111 vezes, estaria a parte da sua adega, climatizada, muito elogiada pelos amigos. A reforma do sítio, paga em dinheiro vivo pela empreiteira que roubou a Petrobras, custou R$ 500 mil em material de construção adquirido em loja local. A ex-dona citou pagamentos semanais de R$ 90 mil, cash (para petralha é luleco).
Lula acumulou vinhos “doados” por embaixadores brasileiros em países que ele visitou nos últimos anos de presidência.
Antes de cada viagem, os embaixadores recebiam a “sugestão” de “presentear” Lula com vinhos especiais, cuja lista era depois enviada.
Vários embaixadores foram obrigados a se endividar para adquirir a lista de vinhos que era enviada por e-mail pelo Palácio do Planalto.
O sítio de mais de 170.000 metros quadrados tem até um lago, onde Lula pesca. Inclusive usando o barco presenteado por sua mulher.
Fonte: Claudio Humberto - Diário do Poder
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