A Petrobrás, líder de um complexo que representa boa parte dos negócios da Metasa, anunciou ontem nova redução nos seus investimentos, desta vez no total de US$ 32 bilhões até 2019, segundo comunicado que o editor recebeu ontem à noite.
A falta de projetos é geral no país, com diversos setores da indústria afetados. O momento econômico, a crise da Petrobrás, faz com que investimentos não sejam feitos, principalmente nas áreas de Siderurgia, Mineração, Energia, Óleo e Gás, Petroquímica, Automobilística e Logística, de acordo com o presidente da Metasa, Horacio Steinmann. As olimpíadas do Rio de Janeiro e a indústria de Papel/Celulose – por conta do câmbio favorável – são as exceções à regra. Para compensar as perdas, a
A falta de projetos é geral no país, com diversos setores da indústria afetados. O momento econômico, a crise da Petrobrás, faz com que investimentos não sejam feitos, principalmente nas áreas de Siderurgia, Mineração, Energia, Óleo e Gás, Petroquímica, Automobilística e Logística, de acordo com o presidente da Metasa, Horacio Steinmann. As olimpíadas do Rio de Janeiro e a indústria de Papel/Celulose – por conta do câmbio favorável – são as exceções à regra. Para compensar as perdas, a
O grupo gaúcho Metasa, Marau decidiu diversificar seu
portfólio, investindo também em áreas como engenharia, layout de produção,
gestão de projetos e atendimento ao clientes. Em outubro o setor de Óleo e Gás
representava 70% do faturamento da empresa e para 2016 a expectativa gira em
torno apenas dos FPSOs de Libra e Sépia. Em 2015, com a retração da economia, o
setor de estruturas metálicas foi impactado de forma bastante significativa,
uma vez que está ligado diretamente a investimentos. Os principais setores consumidores
de estrutura metálica, tais como Siderurgia, Mineração, Energia, Óleo e Gás,
Petroquímica, Automobilística e Logística foram duramente castigados.
Papel/Celulose foi favorecido pelo câmbio. Infraestrutura ainda tem alguma
demanda em virtude das Olimpíadas no Rio de Janeiro e necessidade de pontes e
viadutos para obras emergenciais e investimentos públicos com verba aprovada
anteriormente. Isto posto, e considerando que a oferta do setor é superior à
demanda atual de mercado, acarretou na redução dos preços praticados e no
tamanho das empresas.
O presidente da Metasa, Horácio steinmann acha que a
retomada do crescimento passa, inevitavelmente, pela resolução da crise
política.
Um comentário:
A coisa está ficando bem como os petralhas gostam. Não são eles que detestam o tal mercado? Pois, é. O tal mercado está acabando e vamos aguardar o que eles colocarão em seu lugar.
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