Nelsinho Metalúrgico, PT, diz que só recebeu doação legal

O deputado Nelsinho Metalútgico, PT do RS, mandou a nota a seguir ao editor:

Sobre afirmação publicada no blog Políbio Braga.blogspot.com.br, nesta quarta feira,no que toca à menção ao Dep. Nelsinho Metalúrgico, esta assessoria reivindica espaço para os seguintes esclarecimentos:

1. A prestação de contas de Campanha do Deputado foi analisada, julgada e aprovada por unanimidade no TRE/RS em dezembro do ano passado;

2. No período eleitoral, sua campanha recebeu, de forma oficial e na forma da Lei, doações de empresas e pessoas físicas, bem como do Diretório do Partido dos Trabalhadores;

3. Não há, entre as referidas doações, nenhum valor cuja origem seja a empresa ou as pessoas mencionadas nesta matéria;

4. Os valores arrecadados pela Campanha são de conhecimento público através do Portal do TSE na internet.

9 comentários:

Anônimo disse...

Quanto cinismo. Para passar isto a limpo terminar imediatamente com TCUs, TSEs e nomeações pertinentes. No caos da presidente o dinheiro frio de gráficas e outras mutretas sequer foi analisado. Senhor ex metalúrgico este seu dinheiro foi sim roubado de alguma estatal e o senhor sabe. Nos poupe.

Anônimo disse...

Não sei se esse é o caso desses pilantras em questão. Mas o fato é que existem sim doações legais mesmo de empresas investigadas pela Lava Jato no maior caso de corrupção da história do Brasil, um projeto do petismo com o apoio de seus satélites parasitas e partidos aliados. Agora, se esses pilantras em questão no post do Editor receberam POR FORA dinheiro sujo para turbinar a campanha eleitoral, como aconteceu nas eleições de 2006 e 2010 bem como na mais recente campanha presidencial da anta débil mental que nos governa, aí é assunto para a Justiça resolver. Acredito que exista mesmo sujeira por dois simples motivos. 1º O editor não tiraria uma informação dessas do nada. 2º Trata-se dos petralhas, a maior quadrilha da hitória da políca brasileira, e vindo deles eu não duvido de nada.

Anônimo disse...

Tudo legal, igual as doações da campanha da Anta.

Anônimo disse...

Esses caras do PT acham que todo mundo é retardado! Lidaram com dinheiro sujo, lavaram e passarama perna no TRE e dizem que é tudo legal. São uns bostas essa corja.
Quero encontrar todos eles dia 16 agora na rua!

Anônimo disse...

Annimo das 18:37, não e agora e sim na hora de votar, pois o Rio Grande sempre elege esses malas.

Anônimo disse...

Se o editor e seus seguidores asseclas, coo o anônimo das 18:37 acha que as doações foram ilegais, denunciem, ou seja, peticionem junto a Justiça Eleitoral, apresentem provas que os Deputados serão cassados. Simples.

Anônimo disse...

Claro que tá tudo certo... afinal o PT está lutando pelo progresso do Brasil... evidente que existe algumas imperfeições, mas são só detalhes de alguns bilhões de Reais...

Anônimo disse...

SITUAÇAO DELE É PIOR PORQUE SEQUER REGISTROU DOAÇÃO "LEGAL". ENTROU PROPINA COMO CAIXA DOIS.

Anônimo disse...

Enquanto Isso: O doleiro tucano? Não vem ao caso! O Conversa Afiada reproduz da Carta Capital:Adir Assad, o doleiro das obras tucanas

De origem libanesa, 62 anos, ele se identifica como um atleta de alta performance. Chegava a correr 17 quilômetros por dia e disputou a maratona de Nova York. (...)

Há quatro meses a força-tarefa da Lava Jato tenta arrancar informações de Assad, detido na décima fase da operação. Até agora ele mantém o silêncio e nega participação no esquema. Ao juiz Sergio Moro declarou-se um “estranho no ninho” na penitenciária paranaense que também abriga o ex-tesoureiro do PT João Vaccari e o ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque. (...)

Não só. A prisão de Assad revigora outro escândalo já esquecido: o esquema da Construtora Delta e do bicheiro Carlinhos Cachoeira. O doleiro aparece principalmente nas histórias de desvios de obras no estado São Paulo, governado há mais de duas décadas pelo PSDB.(...)
A contabilidade da empresa exibe polpudos pagamentos de consórcios e empresas que realizaram obras bilionárias no governo de São Paulo durante os últimos 20 anos. (...)

A obra foi acompanhada na época pela Dersa, empresa de economia mista na qual o principal acionista é o estado de São Paulo. Na assinatura do contrato entre o governo e o consórcio, o nome do representante da empresa estatal que aparece é o de um velho conhecido: Paulo Vieira de Souza, o famoso Paulo Preto, cuja trajetória e estripulias foram bastante comentadas durante a campanha presidencial de 2010. Acusado de falcatruas, Preto fez uma acusação velada a Serra e ao PSDB à época. “Não se abandona um líder ferido na estrada”, afirmou. (...)

Talvez a “sorte” de Assad mude. Na página 41 do relatório do Ministério Público Federal deste ano, aparece outro pagamento, de 2,6 milhões de reais, da Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes à Rock Star Marketing, também de propriedade do doleiro. O sistema rodoviá-rio interliga a capital paulista ao interior do estado e foi licitado em 1997. O vencedor foi o CCR, que tem entre seus acionistas a Camargo Corrêa e a Andrade Gutierrez. Esta, aponta o relatório, repassou à Legend 125 milhões de reais. O sistema possui oito praças de pedágio e, de acordo com o relatório aos investidores, só no ano passado gerou lucro líquido de 669 milhões.(...)

O Rodoanel também não deve escapar da mira dos procuradores. Orçada em 3,6 bilhões de reais, a obra foi dividida em cinco trechos. Vencedora de um dos lotes, a empresa Rodoanel Sul 5 Engenharia depositou 4,6 milhões na conta da Legend. Por receber repasses da União, o Rodoanel passou por uma auditoria do Tribunal de Contas da União. De acordo com um relatório do TCU, o consórcio formado pela empreiteira OAS e Mendes Júnior, também envolvidas no escândalo da Petrobras, incorporou irregularmente uma terceira empresa para a execução, uma violação das regras da licitação. Coincidência ou não, a OAS alimentou as contas de Assad. Um depósito de cerca de 2 milhões de reais foi identificado na quebra de sigilo. Outra concessionária responsável por erguer outro trecho do Rodoanel, a SP Mar, repassou 4,2 milhões à empresa de Assad. A SP Mar pertence ao Grupo Bertin e cuidou da interligação do trecho sul à Rodovia Presidente Dutra, em Arujá.A lista é extensa. (..)

Com uma prisão preventiva nas costas e, sem prazo para se esgotar, os investigadores ainda não conseguiram convencer o doleiro a optar pela delação premiada. O Ministério Público de São Paulo diz pretender ouvir Assad, em busca da origem e do destino dos repasses. Uma eventual colaboração do “empresário do show business” poderia ampliar o escopo das investigações da Lava Jato. Neste caso, a força-tarefa será obrigada a remar contra a maré. Quando não se trata de petistas e seus aliados, os investigadores já devem ter percebido, o ímpeto da mídia e o apoio da chamada “opinião pública” costumam minguar...

Xi...Xii.....PSDB a tua hora vai chegar, ou não?

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