A CPI da Petrobrás não sabe que Clara Ant é mais importante do que Paulo Okamoto. PT tenta melar CPI.

A mulher ao lado de Dilma é Clara Ant, a eminência parda que cuida do dinheiro do Instituto Lula. 

Hoje, terça, depois das broncas de Lula, os deputados do PT boicotaram a reunião da CPi e tentaram desconvocar Okamoto.


Paulo Okamotto é o braço direito de Lula no Instituto Lula e foi chamado a depor na CPI da Petrobrás, tudo por conta dos resultados da auditoria feita nas contas da empreiteira Camargo Correia, na qual foram constatados pagamentos milionários à entidade. A empreitreira contabilizou despesas com palestras feitas pelo ex-presidente e em função de nebulosos lançamentos intitulados "bônus eleitoral".

Lula ficou muito contrariado e peitou o próprio vice-presidente Michel Temer, porque achou que o PMDB poderia ter evitado a convocação e com isto evitar que resulte chamuscado.

O próprio ex-presidente terá que dpor, dependendo do que disse Okamoto.

O que a CPI não fez ainda foi chamar também Clasra Ant, a petista que segundo o próprio Okamoto (leia entrevista dele sobre isto, a seguir, no link) cuida do dinheiro do Instituto Lula. Ela é a tesoureira da ONG.

Clara Ant é velha ativista do PT, gosta de atuar nas sombras, mas é ligadíssima a Antonio Palocci e a Dilma, conforme se vê na foto.

O editor foi atrás da entrevista de Okamoto para a revista Glamurosa, de Joyce Pascowith, da mesma família de Marcos Pascowith, lobista preso há um mês no âmbito do Lava Jato.

Está tudo no lin k a seguir.


A revista conta que Okamoto aprendeu a correr da polícia cedo. Em 1981, aos  25 anos, ele era fresador de ferramentaria da Inbrac, fabricante de condutores elétricos em Diadema, quando se tornou dirigente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.  Sucedeu a diretoria do ex-presidente Lula, que havia sido cassada pela ditadura por conta das históricas greves de campanha salarial. Foi nessa época que passou a ter contato diário com Lula: organizava piquetes e conta que enfrentou um momento dificílimo quando  ficou na linha de tiro de um empresário que disparou contra os grevistas. Saiu ileso. Por causa dessa militância, Okamotto foi detido algumas vezes por curtos períodos de tempo: “Nunca cheguei a ficar preso. Até porque eu corria bastante. Era muito jovem naquela época.” Descreve a primeira vez em que viu Lula, de quem viria a se tornar devoto, em cores míticas: “Foi em uma madrugada na porta da fábrica da Brastemp. Eu sabia que a gente tinha um dirigente sindical que era um protagonista importante, mas não imaginava encontrá-lo panfletando na porta da fábrica; me chamou a atenção”, lembra. Desde então,  a vida dos dois sempre correu em paralelo. Okamotto foi tesoureiro da campanha presidencial de Lula em 1989, presidente do diretório estadual do PT de São Paulo, diretor-financeiro e depois presidente do Sebrae no governo de seu companheiro Lula. Com o fim do mandato de presidente, Lula confiou a ele a presidência de seu instituto – uma casa de três andares de cor creme e vidros fumê à beira do Parque da Independência, localizada no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo. Foi lá que Okamotto, 57 anos, em uma sala despretensiosa, recebeu PODER.  Logo no início da conversa, ao ser questionado se ultimamente havia muitos jornalistas que o perturbavam, batucou na mesa como quem esquenta os tamborins para mais uma batalha: “Não. Só os da página policial”.

CLIQUE AQUI para entender o papel dee Clara Ant no Instituto Lula. 

4 comentários:

Anônimo disse...

Saberem sabem. Só fizeram de conta que não sabem e lulla fez de conta que estava brabo por okamoto ser convocado.

Tudo farinha do mesmo saco, para fazerem queijo.

Maria Aparecida Vieira Souto disse...

Depois de todas as observações que fizeste sobre a Lista Burmann-Schlosser, da UFSM, não entendi teres identificado Clara Ant como a petista "judia". Achei lamentável.

Anônimo disse...

SE TIVER QUE PAGAR PROS FILHOS DELES EU TAMBEM QUERO PARTICIPAR NA HORA DE FAZER KKKKKKKKKKKKKKKKKKK TA TUDO PERDIDO ............

Anônimo disse...

Depois que o comunismo acabou na Russia, ficou bem fácil falar que é comunista. Esse senhora, que em 1964, deveria ter por volta de 16 anos, já era desse partido? Fica difícil acreditar. Naquela época... contrariando o dito popular roeram o osso primeiro, quando a carne chegou,estavam sem dentes...Mas se perguntar não ofende: O que é ser comunista nos dias de hoje? Como se assegurar numa ideologia que se extinguiu ? Os argumentos são baseados no que, nos dias da atualidade?

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