O portal da RBS, www.zerohora.com.br ou www.clicrbs.com.br, passou a cobrar R$ 19,90 por mês para os leitores que ultrapassarem determinado número de acessos. Só mediante o pagamento, estes leitores poderão conferir as notícias. A prática já é comum em todos os grandes portais e sites jornalísticos do mundo.
12 comentários:
De graça já é um castigo, imagina
paga. Um verdadeiro conto do vigário para otários.
E alguém ainda paga por esse "conteúdo" ? Ainda mais depois que a editora-chefe publicou no final de semana dizendo que era necessário dar um tom mais ameno às notícias e diminuir a quantidade de notícias ruins ...
Tem tanta informação de qualidade e DE GRAÇA na internet que eu ainda me espanto como pode ter assinante um jornalzinho desse nível ...
Acesso diariamente o site da BBC Brasil e lá encontro várias coisas interessantes para ler. Já no Gramna bombachudo ...
Terão meia dúzia de leitores digitais e gerarão baixo retorno para anunciantes das páginas pagas. Fico pensando quem pagará para ler algo que se encontra facilmente em outros lugares. Pois não vale 1 centavo o que está lá. Entendo outros jornais procurarem receita com essa tática... mas a ZH?
Se acontecer, tente com outro navegador. #ficaaDica
Quando aconteceu comigo, usei outro navegador e consegui acessar o conteúdo. Sem fazer cadastro ou pagar.
Para cobrar seria bom ter credibilidade e isenção ideológica, o que não é o caso com alguns colunistas do grupo. Sorte deles terem o monopólio, dificilmente o leitor "engessado" se aventura além da receita de bolo servida a anos.
lixo caro
Basta utilizar a aba Anonima do Google Chrome
Somente idiotas descerebrados e com Alzheimer pagarão isto à RBS, atualmente só pago para ter acesso ao Estadão e olhe lá!
Depois do que a RBS e a rosane de oliveira, fizeram com o governo Yeda, prá eleger esse idiota que saiu agora do governo, não compro mais ZH e a rosane de oliveira prá mim e os meus vizinhos aki na minha cidade perdeu a credibilidade. JORNALECO de baixa qualidade...!!!!
zh, mais conhecida como mentirosa.
Só otários para pagar para ler factoides escritos por petralhas de carteirinha que fazem ParTe dos quadros da RB$/ZH.
Outro jornal que está transformado num verdadeiro lixo é o Correio do Povo. Um dia publica uma notícia favorável aos PeTralha$ no outro publica outra notícia que contradiz a primeira. Um exemplo: no CP de ontem dizia que a inadimplência havia diminuído. Na edição de hoje diz outra coisa, diz que a inadimplência está aumentando. Qual das duas notícias deve ser considerada verdadeira ou correspondente a realidade?
Mais um exemplo da falta de caráter deste jornaleco: na data de ontem na rádio Guaíba foi dito que um criminoso, no crime desde 1988, assaltante de bancos, foi indiciado por roubo a um banco no interior do estado e deu toda a ficha e o nome completo do sujeito. No CP de hoje saiu esta noticia, mas sem o nome do bandido, mas com o nome completo do delegado encarregado do caso. Na página policial do Correio do Povo sempre publicam os dados das vítimas, mas cretinamente por medo chamam bandidos presos em flagrante de "suspeitos" e não publicam uma linha a respeito deles.
Estes jornalistas da ZH e do Correio do Povo, como todos os PeTralha$ são covardes cagões.
Tenho uma sugestão que independe da análise de qualidade ou não do jornal. Pessoas comuns, como eu, simplesmente não acessem zhcom, clicrbs ou qualquer outro jornal on line, que queira cobrar para isso. E aproveitem e deixem de comprar o jornal, quem sabe havendo outro canal de TV deixa também de assistir o canal do grupo e assim por diante – abandone ou substitua tudo que for possível. As noticias, salvo raras exceções, não tem um caráter imediatista para nosso dia a dia. Então podemos ler via internet (que já pagamos para acessar), ouvir pelo rádio ou mesmo por outros jornais ou outras TVs. Ou será que também vão querer cobrar? O mesmo vale para me parece Porto Belo em Santa Catarina, que estabeleceu ou quis estabelecer uma taxa de entrada na cidade. Nós temos que adotar posições contra esses abusos... o melhor é deixar de usar... questão de tempo, a idiotice é revista, em função das conseqüências -- simples assim.
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