Depois que a casa pegou fogo, a Fiergs busca soluções alternativas para o suprimento de energia
elétrica para o setor fabril do Estado, coisa que não fez durante todo o governo Tarso Genro, mesmo advertida sobre a crise que se aproximava. O assunto será tema de debate na reunião que a
Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) realiza nesta
quinta-feira, 14h, em sua sede. Duas questões principais estarão em
análise: a ampliação da matriz energética no Rio Grande do Sul (o RS só produz 40% da energia que consome) e, enquanto
isto, já que os investimentos exigem prazos longos de maturação, adotar medidas nas
fábricas que economizem energia, a fim de neutralizar pelo menos parte do
acréscimo dos custos de produção.
Na pauta dos debates não consta discussão alguma sobre dois outros pontos vitais:
1) A pasmaceira do governo federal em relação à crise energética brasileira.
2) A paralisia econômica no Brasil e no Estado, sequer os impactos que ocasionariam no suprimento de energia qualquer tipo de crescimento do PIB, porque a crise energética só não é maior porque a economia está parada.
A Fiergs sabe que as tarifas
poderão ter acréscimo de até 60%, impactando negativamente a competitividade
das indústrias gaúchas.
No encontro na FIERGS, participarão diretores da entidade
e integrantes dos Conselhos Temáticos, reunindo elementos e estudos para compor
um quadro realista da situação. Também estarão presentes os secretários de
Energia, Lucas Redecker, e do Ambiente, Ana Pellin, além representantes da Assembleia Legislativa.
Um comentário:
ORA! PEÇAM todo dinheiro de volta que deram para a campanha politica da DILMA e invistam na produção de eletricidade.
O PT tem muito dinheiro guardado que vocês, empresários vem dando desde 2002.
VOCES gastam muito dinheiro comprando os sindicalistas e políticos do PT em vez de dialogar com seus próprios funcionários!
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