Mega-fábrica de R$ 5 bilhões da CMPC, em Guaíba, será inaugurada em maio

Será em maio a inauguração da nova Celulose Riograndense, em Guaíba (RS), com capacidade extra de 1,3 milhão de toneladas, fruto de investimentos de R$ 5 bilhões. A unidade pertencia à Fibria e foi adquirida pela chilena CMPC em 2012.

2 comentários:

Anônimo disse...

1aNÕNIMO
A principal característica desse tipo de indústria, é que ela é extremamente poluidora. A matéria-prima utilizada pressiona para que mais e mais hectares de terra façam a troca do plantio de alimentos por culturas como eucalipto e pinus.
Aliás a indústria da erva-mate já sente o peso dessas transformações. As novas fronteiras agrícolas se não plantam a soja, partem para o eucalipto. Quando se viaja pelas estradas do RS percebemos muitas dessas culturas. A sua manutenção exige muita água, e os ganhos são concentrados na propriedade e não tem efeito multiplicador como a indústria de transformação propriamente dita.

Anônimo disse...

O anônimo das14:17 deveria ser nomeado ministro da economia do mundo inteiro.
É um gênio.
Todos os problemas seriam resolvidos em poucos dias

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