Estas quatro gigantes podem auditar o sistema de votação eletrônica do Brasil

Ao contrário do que faz supor o TSE, o Brasil possui, sim, empresas de auditoria independentes que podem promover com eficácia o exame completo do sistema de votação eletrônica.

. São todas estrangeiras:
KPMG, ‎Deloitte, PricewaterhouseCoopers e EY (Ernest e Young).

. Foi o que apurou o editor.

. Caso o Congresso cumprisse com o seu dever, todas elas poderiam ser convocadas a falar e a auditar as urnas do dia 26. 

Um comentário:

Anônimo disse...

Existem técnicos, inclusive um que trabalhou na empresa que desenvolveu as urnas, já se manifestaram sobre a vulnerabilidade das urnas. A UNB também já fez testes e confirmou a facilidade de manipulação. Exceto o governo, TODOS sabem que ao se programar tudo é possivel, como por exemplo: para casa 100 votos para X, 10% serão direcionados para Y.

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