Os problemas causados pela Iesa em São Jerônimo são muito graves - a empresa paralisou as obras de implantação da fábrica, deve muito dinheiro na praça e já demitiu mais de 500 empregados. Foi por isto que governo estadual, prefeitura e asté Fiergs reuniram-se extraordinariamente no sábado, na Refap, Canoas, para discutir o que fazer. Estiveram ali o diretor de engenharia, tecnologia e materiais da Petrobras,
José Antônio de Figueiredo, com o presidente da Assembleia, Gilmar Sossela, o
diretor da Fiergs Marcus Coester e os prefeitos de Charqueadas, Davi Gilmar, e
de São Jerônimo, Marcelo Luiz Schreiner, inclusive representantes do
gabinete do vice-governador e da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção
do Investimento (AGDI).
. A preocupação é que o contrato permaneça no Rio
Grande do Sul.
. No mercado, uma das especulações é que a encomenda dos
módulos possa ser transferida para a empresa UTC no Rio em razão da situação da
Iesa.
. A partir de hoje começa
uma fase de intervenção da estatal no contrato, o que ocorrerá através de conta
vinculada, a partir da qual os pagamentos a fornecedores são definidos
conjuntamente, uma espécie de coadministração do contrato firmado com a
Petrobras. Uma das fontes ouvidas pela coluna explicou que o problema, na
realidade, é com a Inepar, holding dona da Iesa. O diretor de operações da
Iesa, Fleury Pissaia, disse que não participou da reunião e quer se inteirar do
encontro antes de falar sobre o assunto.
2 comentários:
Políbio,
A IESA jogou MUITO bem contra a Petrobras!!
Parabéns aos diretores que tiveram coragem de colocar a faca no pescoço dos burocratas da Petrobras!!
Eu conheço a corja da PETR, sei o que falo!!
JulioK
explique melhor o que sabe por favor... quero muito ler mais sobre isso...
especialmente envolvendo a IESA..
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