IBGE revela que o PIB de 2013 cresceu ridículos 2,3%

Ao lado, evolução do PIB, trimestre por trimestre. Como se percebe, 2012 e 2013 foram anos que beiraram a recessão. Projeção para 2014 é muito ruim.. Os números sobre os dois últimos trimestres de 2013 entram em conflito com os dados do BC. O IBC-Br indicou que a atividade brasileira recuou 1,35 por cento em dezembro, completando dois trimestres negativos, o que indica que a economia entrou em recessão técnica no final de 2013, mostraram dados dessazonalizados do Banco Central nesta sexta-feira Segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta sexta-feira, o quarto trimestre fechou com queda de 0,17 cento em relação aos três meses anteriores, depois de ter se contraído 0,21 por cento no terceiro trimestre sobre o segundo.

O PIB totalizou R$ 4,84 trilhões no ano, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB cresceu apenas 2,3% no ano passado, mesmo em cima de uma base ridiculamente baixa.  

. Em 2012, a economia brasileira havia crescido 1%. 

. O que salva a economia brasileira é o agronegócio, sem o qual já estaríamos em recessão plena.

- O desempenho do PIB brasileiro em 2013 é superior ao de outro emergente, a África do Sul (1,9%) e grandes potências, como os Estados Unidos (1,9%) e a Alemanha (0,4%).


9 comentários:

Anônimo disse...

Deves ser um PIB Criativo, como outras coisas criativas criadas pelo PT ...

Luiz disse...

Políbio:
Apesar do "ridículo" 2,3%, o PIB brasileiro é o terceiro maior do mundo entre os principais países
Engula essa, extrema direita.
Não adianta torcer contra o Brasil!

Anônimo disse...

A recessão dos urubus deu xabu. De novo. PIB cresce 2,3% em 2013:

Autor: Fernando Brito

Nos últimos dias, a “urubulândia” econômica vinha falando que o Brasil entraria em “recessão técnica”, pelo fato de apresentar dois trimestre seguidos de retração da economia. Previam crescimento zero, ou até negativo, para o último trimestre de 2013.

Leia: “A mediana de previsões de analistas consultados pela Reuters apontava para crescimento de 0,3 por cento do PIB no quarto trimestre de 2013 sobre julho a setembro passados, com as projeções variando de queda de 0,2 a alta de 0,5 por cento”.

Subiu 0,7%.

Pois apesar do terrorismo econômico que marcou o final do ano passado – “as contas não vão fechar, não vai ter superavit, é o pior Natal do século!” – a economia cresceu.

O PIB brasileiro aumentou 2,3% no ano de 2013, invertendo a queda sofrida em 2012.

É bom lembrar que a tão propalada recuperação dos Estados Unidos se reflete num PIB que cresceu 1,9% em 2013!

E conseguimos isso com diversos problemas, o maior deles a perda de confiança que o cenário desastroso pintado aos agentes econômicos, que se reflete em adiamenntos da decisão de investir e consumir, elevações de preços e fuga de capitais.

Tivemos, ainda, um ano ruim para a indústria do petróleo (-2%), com redução da produção – que já se reverteu com sobras com os novos poços do pré-sal – da Bacia de Campos, com muitos poços do pós-sal já em declínio e uma temporada de paradas técnicas de inúmeras plataformas, e problemas da Vale com as vendas para a China e a logística de transporte para lá levando a uma queda de 3% na produção de minério de ferro.

Os arrogantes da “Financial Times”, que ontem estavam mandando o Brasil demitir o Ministro da Fazenda, cresceram 1,8% e estão aos pulos, porque foi o melhor resultado desde 2007.

Vou fazer uma análise dos dados e comento mais, a seguir.

O essencial, porém, é que o resultado, embora modesto para o que o Brasil pode e deve crescer, é uma injeção de realidade no cenário sombrio que está sendo armado para nosso país.

Porque eles sabem que a principal decisão econômica que o Brasil irá tomar, nos próximos meses, a mais vital para seus ganhos, lucros e interesses, é só uma: o voto.

Anônimo disse...

Estadão :Brasil tem 3º maior crescimento econômico do mundo em 2013. Porque torcer contra. Ótimo foi o crescimento do governo do FHC.Chora direita raivosa.

Anônimo disse...

Luiz, tu é um piadista mesmo... KKKKKKKKKKKK

Anônimo disse...

É o PIBÃO do Dilmão !
O petralha das 10:45, o Brasil cresce muito menos do que poderia crescer, não compare nosso crescimento com EUA, Alemanha, etc. pois eles são ricos, nós ainda temos milhões vivendo esmola, miseráveis.
Agora, para quem é cc do Tarso, bem, para esses a coisa deve estar boa ...

Unknown disse...

Anonimo das 11:15. O tal Luiz nao e piadista. Ele e realista e informado. Se vc, seguidor dos especialistas que escrevem em jornaloes falidos no pais, procurasse um pouco de informacao, com certeza nao escreveria as m... que escreve. Mas vamos aos fatos: Brasil e o TERCEIRO EM CRESCIMENTO DE PIB NO ANO DE 2013. Vc entendeu ou quer que eu dessenhe? Ate porque analfa so sabe "ler" revistinhas com figurinhas. Vc sabe ne?

Anônimo disse...

Quem deveria cair: Mantega ou seu colega inglês?

Brasil desponta como um dos maiores crescimentos de PIB no mundo em 2013, com 2,3%; entre as 13 economias que já divulgaram seus resultados, País está abaixo apenas da China (7,7%) e da Coreia do Sul (2,8%); avanço é maior que o dos EUA, África do Sul e Reino Unido; Inglaterra se mostra mais frágil que a economia brasileira nos quesitos de dívida bruta sobre o PIB, taxa de desemprego e até reservas internacionais - US$ 70 bilhões contra US$ 376 bilhões do Brasil, segundo FMI; no Brasil, crescimento no quarto trimestre, de 0,7%, foi acima do previsto; números são divulgados um dia depois de o jornal britânico Financial Times ter pedido a cabeça do ministro da Fazenda, Guido Mantega; será que o jornal, agora, vai olhar para o seu próprio quintal?; será que derrubar o ministro das Finanças inglês George Osborne também "pode fazer maravilhas" por lá?

Por motivos bem melhores que os apontados pelo jornal britânico Financial Times ao pedir a cabeça do ministro Guido Mantega, da Fazenda do Brasil, ontem, o certo mesmo é decapitar do cargo o ministro das Finanças da Inglaterra, George Osborne, pelos dados divulgados hoje.

Todos os principais indicadores da economia inglesa são inferiores, neste momento, e de longe, aos resultados obtidos pela política econômica brasileira. A começar pelo crescimento do PIB em 2013. Os ingleses tiveram o mérito, em meio a crise que castiga especialmente a Europa, de crescerem 1,7% no ano passado, segundo números divulgados pelo FMI. Mas os brasileiros crescemos 2,3% no mesmo período, num banho de mais de meio ponto percentual na economia inglesa.

Em outro número apreciado pelos comentaristas internacionais, especialmente os mais inxeridos britânicos, a fragilidade exposta pela economia dirigida por Osbrone é flagrante, e a deixa outra vez em desvantagem sobre os resultados alcançados pela gestão de Mantega. Trata-se da dívida bruta sobre o PIB.

Entre 2012 e 2013, o Brasil conseguiu baixar de 67,5% para 66,1% a dívida bruta do país, segundo números oficiais do FMI. No mesmo quesito, a Inglaterra apresenta elevados 88,7%, percutal que, numa economia como a brasileira, poderia ser classificado como muito próximo da irresponsabilidade. Por que o mesmo juízo de valor não pode, efetivamente, servir para a economia inglesa?

Não se trata de olho por olho dente por dente, mas a irresponsabilidade da crítica internacional afeta, e sensivelmente, as percepções de investimentos e confiança sobre o Brasil.

Mas há mais um número que o regime de Mantega se mostra muito saudável que o de Osborne: o desemprego. Enquanto a taxa de dezembro de 2013, em declínio, apresentou 4,3%, na Inglaterra se está acima de 7%.

O avanço do PIB brasileiro divulgado hoje pelo IBGE é o terceiro maior do mundo, se consideradas as 13 economias que já apresentaram seus resultados. À frente da economia brasileira, estão apenas China e Coreia do Sul, que tiveram crescimento de 7,7% e 2,8%, respectivamente.

Vale lembrar que o crescimento econômico chinês mal chega a ser parâmetro de comparação, uma vez que está 5,7% acima da média mundial, de 3,0%. De acordo com o ranking das 13 economias, o Brasil está logo à frente dos PIBs dos Estados Unidos, do Reino Unido e da África do Sul, os três de 1,9%.

Os resultados, tanto anual quando do 4º trimestre, que registrou avanço de 0,7%, são maiores do que o previsto pelos economistas. Foram destaques para o crescimento de 6,3% nos investimentos – que sofreram queda de 4% em 2012 (leia aqui). Ironicamente, um ótimo resultado para um País que é acusado de ter perdido a credibilidade. Também tiveram importante impacto o avanço na agropecuária e o consumo das famílias.

Anônimo disse...

Anônimos das 10:45 e das 11:06 hs,vcs estão tentando enganar quem,talves os incautos.Comparar um crescimento pífio do Brasil que tem um Pib pífio com o aumento do Pib americano e ser muito cara de pau.O pib dos EUA cresceu em torno de 225 bilhões e o do Brasil apenas 45 bilhões. É só fazer a conta, Pib americano 15 trilhões e cresceu 1,5% o do Brasil 2 trilhões e cresceu 2,3%.É como comparar um aumento de 10% do salário de quem ganha mil reais,que dá 100 reais com um aumento de 5% de quem ganha 20 mil reais que dá 1000 reais.O cara que teve um aumento de 10% consegue comprar 2 kgs de picanha e o que ganhou 5% compra 20 kgs.Me ajuda aí,ô.

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