CLIQUE AQUI para saber como Veja conta a história da fuga de Pizzolato.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) ignorou o governo Dilma, que é do mesmo Partido do foragido, e pediu ao Supremo
Tribunal Federal que tome providências sobre a situação do ex-diretor de
Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que está foragido do
país. Condenado a doze anos e sete meses de prisão por corrupção, lavagem
de dinheiro e peculato no processo do mensalão, Pizzolato fugiu para a Itália e
está na lista dos procurados pela Interpol.
. O site da revista Veja diz que a petição, a vice-procuradora-geral da República, Ela
Wiecko, apresentou três opções ao presidente do STF, Joaquim Barbosa: que seja
realizado um pedido formal de extradição; que a Corte peça que ele cumpra as
penas do processo do mensalão na Itália; ou que seja submetido a um novo
julgamento na Itália, transferindo para o país europeu a remessa de provas e os
indícios que constam na ação penal. De acordo com Wiecko, tais procedimentos
respeitam o Tratado de Extradição entre Brasil e Itália e as demais convenções
entre os países.
13 comentários:
Perfeito,gostaria que a Itália aceitasse fazer novo julgamento.Lá ele iria ver o sol nascer quadrado por muitos anos.
ignorou nada...
devem estar cumprindo ordens...
os habitantes do Palácio do Planalto querem esse pepino bem longe deles..
quando eh pepino eles sempre colocam "outros" para se ocupar do caso...
quando eh desgraça o ministro da pasta sempre aparece no lugar da boneca Rousseff, que so da as caras para fazer inaugurações...
mesmo que seja de pedra fundamental e lançamento de edital...
ta na cara, ne Polibio?
Acreditar na VEJA e como acreditar que papai noel existe....
Ela poderia passar por cima, inclusive do STF e pedir para o Presidente da Itália ou o Papa, que não vai levar pq a Itália não tem acordo com o Brasil.
O Banqueiro Caciola só foi preso pq saiu da Italia e foi preso no Principado de Monaco. Aí a interpol grapeou o elemento.
Veja,e também outros órgãos da imprensa,sempre sabem de tudo.E até mais um pouco.Foi detalhado o roteiro percorrido pelo "fugitivo" e dito que ele obteve um segundo passaporte italiano, confirmando que o primeiro fora entregue ao STF. Seria interessante saber como ele obteve esse segundo documento. Alguns países tem regulamentos rígidos e claros quanto a isso, pois se foi otido por meio fraudulento ou escondida a verdadeira razão do "extraviu",isso resulta em um processo criminal no País que lhe concedeu a segunda cidadania. Aqui nos USA, uma situação dessas pode terminar com perda da Cidadania, não sei na Itália.
A Itália vai querer trocar pelo Battisti, o amigão e protegido do Tarso.
Passou por cima de que governo?
O que esperar do governo italiano agora, uma vez que em passado recente o ministro da inJustiça Tarso Farc Genro negou a extradição do assassino Batisti, requerido pela Itália, e ainda por cima elevou-o à condição de refugiado político Nada como um dia depois do outro ...
Antonio Dias não concordo contigo, uma revista de circulação nacional não vai por o que não existe e devem ter as fontes, outro dia um jornalista falou bobagens de uma apresentadora de tv e levou ferro, 80 mil de indenização. Isso é igual ao mensalão, lula dizia que não existia e depois falou que deram uma punhalada nas costa dele, hoje tem provas e os caras estão sendo presos.
Eduardo Menezes
O anônimo das 17:52 deveria se informar melhor. O Brasil tem, sim, acordo de extradição com a Itália. Só que não cumpriu ao dar abrigo para o condenado Battisti. A prerrogativa que a Itália tem para não extraditar o meliante, é que ele possui dupla cidadania: É Brasileiro e Italiano ao mesmo tempo, por ter requerido a cidadania italiana a que os 'oriundos' tem direito segundo suas leis. Capicci?
Tomando um belo vinho italiano e saboreando panetones, devem estar rindo dos seus "amigos" petralhas.
Devem ter muitos euros em bancos suiços e saboreando a dolce vita de foragido. Certamente vendeu todos os seus bens e se mandou para o Paraguai.
Tratado entre Brasil e Itália deve dificultar extradição:
de Do UOL, em São Paulo
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil e membro do PT, que fugiu para a Itália
Um acordo assinado entre Brasil e Itália deve dificultar o cumprimento de um pedido de extradição do condenado no mensalão Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, que tem dupla cidadania e fugiu para a Itália para tentar obter um novo julgamento e evitar a prisão.
Isso porque, conforme o tratado, a Itália não é obrigada a extraditar aqueles que têm dupla cidadania. "Quando a pessoa reclamada for nacional do Estado requerido, este não será obrigado a entregá-la", diz o acordo.´
Isto é só jogo de cena de quem sabe que não dará em nada e o "companheiro"Pizzolato continuará livre, recebendo os amigos lá. Quem não sabe que quem manda na Procuradoria-Geral da República (PGR) é o PT mesmo?
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