Mensalão do PT: Delegado diz que Pizzolato fez saída clandestina do país

O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor de Henrique Pizzolato, afirmou à Polícia Federal neste sábado que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil está na Itália. Em telefonema para o delegado Marcelo Nogueira por volta de 11h40, Cavalcante disse que, ao chegar à casa do seu cliente, em Copacapana, no Rio de Janeiro, foi informado por familiares que ele tinha viajado para o país europeu.

. O delegado Marcelo Nogueira explicou que o réu saiu do Brasil de forma clandestina, uma vez que seu nome estava na lista de procurados impedidos de deixar o país. Apesar da cidadania e do passaporte italiano, ele não teria conseguido sair do país usando seu nome. Agora, de acordo com o delegado, cabe ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial do condenado.

. Polícia Federal do Rio de Janeiro aguardava a apresentação de Pizzolato na manhã deste sábado, uma vez que havia um acordo por parte do advogado de que apresentaria o réu. Na sexta à noite, agentes da PF foram ao endereço de Pizzolato para cumprir o mandado, mas não o encontraram.

- Henrique Pizzolato é militante do Partido dos Trabalhadores (PT) há mais de 20 anos, foi diretor do Banco do Brasil e presidente do Sindicato dos Bancários em Toledo e da CUT no Paraná. Concorreu a cargos eletivos, como o de vice-governador do Paraná (1994) e de vice-prefeito de Toledo (1996), sem sucesso. Em maio de 2002 foi trabalhar na eleição do presidente Lula, administrando os recursos da campanha juntamente com o ex-tesoureiro Delúbio Soares. Ocupou o cargo de diretor de marketing do Banco do Brasil e antecipou sua aposentadoria após denúncias de envolvimento no mensalão, em que teria autorizado a transferência de R$ 73 milhões do Fundo Visanet (administrado pelo Banco do Brasil) para as agências de Marcos Valério.

10 comentários:

Anônimo disse...

O correto seria o governo italiano propor uma troca com o comunista assassino(isso é uma redundância..: comunista e assassino, mais de 100 milhões de mortos) Cesáre Battisti.

Brasil e Itália compartilham seus karmas. Vamos conferir? disse...

Battisti cá e Pizzolato lá,

Berlusconi lá e o Lula cá...

Quem sai perdendo, nós ou os italianos?

Que pareo duro, hein!...

Anônimo disse...

Tái uma oportunidade de fazer uma troca de bandidos: envia o Cesare Battisti para lá e eles devolvem o Pizzolato que, em italiano, vira palavrão, pois pronuncia-se "piçolato".

Anônimo disse...

vagabundo e covarde.

Para algum petista chegado do Pizzolato, vide este importante conselho! disse...

Fala pro Pizzolato não contratar o Salvatore Cacciola como consultor em "Como viver bem na Itália e Adjacências".
Vai que o Pizzolato aceite conselhos e vá passear e curtir o Cassino de Monte-Carlo e mordomias em Mônaco!

Anônimo disse...

Com todos estes cargos que exerceu deve ter "juntado" muuuiinto dinheiro público.
E agora?

mj

Anônimo disse...

Ou a Justiça Italiana Julgar novamente o caso, e absolver Pizzolato, que tem cidadania Italiana, e se cobrar do Brasil, que acolheu Batisti.

Anônimo disse...

Espero que casem a aposentadoria deste bandido pois a sacanagem foi em trabalho.




Eduardo Menezes

Anônimo disse...

Clarividente foi a mulher do lulla, que correu atras da cidadania italiana para os moluscos filhotes, alegando uma futura "vida melhor". Agora entendo porque.

Surfista Prateado disse...

Mensalão do PT? Que outro mensalão existe, provado como este? Vai me dizer que o editor comprou a falácia de mensalão do PSDB, de um esquema que era para eleger um governador (caixa 2), diferente do esquema petista do mensalão, em que um governo já eleito comprava VOTOS DE PARLAMENTARES para aprovar seus "projetos"??? Uma coisa nada tem a ver com a outra, embora AMBAS mereçam CADEIA.

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