Artigo, Rodrigo Constantino - E quando exumarem o cadáver de Verissimo?

Ao lado, uma das muitas charges disponibilizadas no Google.


No artigo que publica no site da revista Veja de hoje, o escritor Rodrigo Constantino começa por reconhecer que Luis Fernando Verissimo é um dos maiores ícones da esquerda caviar nacional, para depois informar que o simpático cronista saiu em defesa, ainda que tímida, envergonhada e (quase) disfarçada, dos mensaleiros que foram dormir na prisão sábado e domingo. Ele transcreve trecho da coluna de Veríssimo e depois faz a crítica. Leiam tudo:

Se a prisão dos acusados do mensalão estiver mesmo inaugurando uma nova prática jurídica no país, o encarceramento de condenados sem distinção de nível social ou importância política, uma das consequências disso pode ser uma melhora dos serviços penitenciários para receber a nova clientela. Prevejo duas coisas: uma que quando exumarem esse processo do mensalão daqui a alguns anos, como agora fazem com os restos mortais do Jango Goulart, descobrirão traços de veneno, injustiças e descalabros que hoje não dão na vista ou são ignorados. O que só desgravará alguns dos condenados quando não adiantar mais nada. 


. Não foi por acaso que jogou o nome de Jango no meio desse texto medonho.

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11 comentários:

Anônimo disse...

A exumação do mensalão irá mostrar o mandante do crime : Lulla, que até agora se safou.
Como é hipócrita esse LFV, não precisava, na velhice, ser puxa saco de petistas !

Anônimo disse...

Eu também acredito em injustiça . E perseguição política. Todo mundo sabe que com salário de sindicalista da para comprar cobertura no Rio, passar ferias em resort, comprar fazendas e pagar uma conta milionária de advogados.
Como o Pizolatto faz para viver na Itália? Ele trabalha? Nao precisa receber nada do Brasil? Como poderia receber sem ninguém ter notado ?
E tudo invenção das ZELITES !

Anônimo disse...

Que vergonha Sr Veríssimo. A partir de hoje, está fora de minhas leituras.

Anônimo disse...

Uma das últimas Ameba Vermelha ainda presente na RBS.


Anônimo disse...

Políbio,

Tadinho, é duro viver sob a sobra de um pai!!

JulioK

Anônimo disse...

Esse veríssimo filho, é uma piada. Qdo o FHC era governo, todos "os dias diariamente" hehe, esse comunistacaviar escrevia uma coluna em ZH, atacando o governo(um dia disse:: quem tem medo da revista VEJA...??? pq todas as semanas saia denúncias contra o governo.). Dia 01 de janeiro de 2003, qdo o brasil foi criado foi inventado 2º a quadrilha do mensalão, o LFV, simplesmente desapareceu como colunista de ZH. Só escreve desde então, uma coluna com abobrinhas aos domingos. VELHO RIDÍCULO E COMUNISTA...! NO SÉC-XXI...!!! PS..tb sou velho, mas reconheço o que significa estar babando por partido politico.

Anônimo disse...

O LFV, como o Chico e etc., fazem parte da chamada esquerda festiva. correm para Paris a todo o momento. Só que não sabem, não avaliam, que tudo na vida tem um custo. Se todos corrermos a Paris, quem vai pagar a conta?
O comunismo se mostrou inviável porque não tinha ninguem para...pagar a conta. Sim, querem ser todos empregados de estatais, sem produzir nada, quem pagará a conta?
Fala Sgarbi, diga quem pagará a conta?

Anônimo disse...

Este senhor todos sabem vive à sombra do pai(Érico Veríssimo).

Anônimo disse...

É inegável que Érico Veríssimo nos deixou uma bela obra literária. Agora, seu filho, desde que observei que ele estava a serviço de um partido político, simplesmente não mais perdi meu tempo em lê-lo. Na minha opinião, seus textos não somam nada. Uma distância muito grande o separa do pai, o que é de se lamentar.

Anônimo disse...

O grande mérito dele é ser filho do gênio Érico Veríssimo, nada mais do que isso!

Anônimo disse...

Conheçam melhor o Sr. Rodrigo Constantino, sem citado pelo Políbio:

Constantino rasgava elogios ao ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO/ Carlinhos Cachoeira) não tem medo de se identificar com a direita democrática, num país onde há hegemonia da esquerda na política. Combate, com argumentos, as injustas cotas raciais, a despeito da pressão dos grupos organizados. Condena o uso do Estado para fins particulares. Tem sido firme e coerente ao atacar os desvios de recursos públicos. Denuncia a doutrinação ideológica pelos órgãos estatais, como o MEC. Não teme pregar maior rigor penal para reduzir a criminalidade, mesmo isso sendo “politicamente incorreto”. Defende a urgência de um partido que tenha a democracia, a economia de mercado e sólidos valores morais como plataforma. Talvez como nenhum outro parlamentar, representa aquilo que está tão em falta em nosso país atualmente.
http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2011/12/demostenes-torres.html


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