. A Coca-Cola, cuja taxa de aumento de vendas na América
Latina caiu pela metade entre o primeiro e o segundo trimestre (de 4% para 2%),
citou "desafios macroeconômicos" nos principais mercados -lê-se
Brasil e México-, como nível de endividamento, inflação e protestos no país.
. "A taxa de crescimento da indústria de bebidas
está de 1,5 a 2 pontos percentuais abaixo da média dos últimos quatro anos na
América Latina", disse Muhtar Kent, presidente da Coca, durante teleconferência
com analistas.
. A Whirlpool, dona da Brastemp, reduziu a sua estimativa
de crescimento para o setor. "Vimos uma desaceleração da indústria,
principalmente em junho devido aos protestos no Brasil. Então decidimos reduzir
nossa expectativa para a demanda na região", disse Jeff Fettig, presidente
da empresa. Por outro lado, as multinacionais comemoram a recuperação dos
Estados Unidos.
2 comentários:
Tem aí o índice da queda de vendas das multinacionais na Europa? É que lá a economia cresce que nem rabo de vaca, ou seja, descresce.
Manifestações podem até estragar negócios, mas as corrupções degeneram um País, que talvez em um dia bem longínquo o Brasil irá ser uma Nação. Uma nação sem ideologias e somente uma religião, a do amor.
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