A meteórica queda de popularidade dos governantes não foi
a única consequência imediata dos protestos que tomaram as ruas do país há
pouco mais de um mês. Eles também desestabilizaram governos e alianças
políticas que se mantinham unidos diante da perspectiva - cada vez mais incerta
- de vitória nas eleições de 2014. Na semana passada, um graduado auxiliar da
presidente Dilma fez o seguinte diagnóstico: “O clima no governo nunca esteve
tão ruim. É um clima de barata voa, muito fogo amigo, ministro atacando
ministro, uma situação caótica. Está todo mundo brigando com todo mundo,
falando mal de todo mundo”.
O melhor exemplo dessa atmosfera de desentendimento
ocorreu na quinta-feira 18, numa reunião entre o vice-presidente da República,
Michel Temer (PMDB), e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT). Era
para ser uma agenda de rotina, mas a conversa trilhou o caminho de uma insólita
conspiração que teve como alvo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já
devidamente acossado por políticos, empresários e sindicatos devido ao
desempenho pífio da economia brasileira. (Foto: Agencia Brasil)
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Veja desta semana.
6 comentários:
Ninguém se "ama" mais do que os cumpanhero.
De onde saiu essa fofoca?
Só um governo petralha para manter um ministro sem credibilidade. E o país que se dane, pois eles vão morrer abraçados.
A nomeação de Ministro de Estado e sua manutenção no cargo é de exclusiva competencia da Presiente. O vice é vice. O elemento anonimo das 21:11 deve estar assistindo muito a Rede Bobo e repete igual papagaio.
O papagaio Lula, não dá pé! Faz muito coco.
Dilma continue com o Mercadante para sempre, São Paulo agradece.
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