O manifesto divulgado hoje pelos jornalistas do diário
Zero Hora, o carro-chefe do grupo RBS e mais importante jornal do RS, é inédito
na história da imprensa do RS.
. Nem todos os profissionais assumiram sem protesto a
tarefa de assinar o documento. Houve reações.
. As ameaças reveladas no mesmo manifesto constituem
denúncias de ações terroristas contra o jornal, que só não foi atacado,
invadido, depredado e incendiado, conforme o próprio jornal, porque a proteção
da Brigada Militar foi eficiente.
. Os jornalistas e a direção do jornal temem que nesta
segunda-feira os policiais não estarão mais em mesmo número na avenida
Ipiranga, sede da RBS. É a informação que circula em Porto Alegre. O governo
teria assumido responsabilidade política por reduzir os efetivos.
- A defesa da atividade jornalística de Zero Hora não
pode ser exclusividade dos profissionais que trabalham na RBS, porque é
responsabilidade de todos os jornalistas, inclusive do editor desta página,
como de resto da sociedade gaúcha, organizada ou não, beneficiários diretos do
dispositivo constitucional que garante a liberdade de expressão, portanto de
imprensa.
10 comentários:
Táticas terroristas tal como feitas contra a ex-Governadora, por não ter dobrado a espinha para a RBS, o que causou a perda da reeleição, podem? Nunca esqueçamos que foi a partir de uma reunião entre o gueto e a ex-governadora, a qual resultou num telefonema de um dos "brimos" para o então Ministro Tarso Genro, garantindo total apoio da RBS. Deu no que deu. Várias "operações" da PF e a releição de Tarso no 1o. turno.
Olha Políbio:
Por uma questão de ética e de respeito às normas legais, devemos apresentar nosso apoio ao manifesto dos jornalistas da ZH diante do denominado "ATO DE TERRORISMO acima divulgado, porém cabem algumas indagações:
1. Infelizmente não existe uma lei de terrorismo pós Constituição de 88, apesar desta considerar insuscetível de graça e anistia os crimes hediondos, a tortura e o terrorismo (deveria assim considerar a corrupção política e o uso dos meios de comunicação para ações políticas espúrias. A lei em vigência é a famigerada Lei de Segurança Nacional e perante esta, os atos contra a RBS longe estão do conceito de terrorismo.
2. Muitos atos semelhantes são praticados diariamente contra pessoas, comerciantes, bancos, lojas e supermercados, sem que as forças públicas façam qualquer coisa. Pior, os administradores públicos, ilegalmente e demonstrando incompetência, agora estão dando ordens para que as forças policiais nada façam quando a força for contra o patrimônio. Agir só quando a violência for real e intensa contra pessoas. As policias militares deixam de cumprir o mandamento principal, estabelecido pela Constituição, qual seja, PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA.
Isso está prejudicando o direito, também constitucional, da livre manifestação e pior, os grupos de criminosos que já atuavam livremente, encontram agora um incentivo maior: essa facilidade que as "autoridades" estão lhe proporcionando. Qual a consequência? Final das manifestações ou aumento da violência (não provocada pela população). O poder público também tem o dever de garantir a livre manifestação da população.
A RBS não deveria fazer um manifesto nesse sentido também?
Gostaria de manifestar a minha solidariedade aos jornalistas da RBS/Zero Hora e aproveitar para fazer duas perguntar:
1ª.) Vocês vão insistir no silêncio em relação ao assassinato de Marcelo Cavalcante?
2ª.) Vocês sempre defenderam a tese de assassinato. O que aconteceu para vocês mudarem de ideia e se calarem com o forjado e farsante desfecho de suicídio?
Será que a verdadeira família de Marcelo Cavalcante, que foi insistentemente ignorada pela grande mídia gaúcha no transcorrer das “investigações” da morte, vai ter a oportunidade de ter veiculada a nossa versão a respeito do descabido e vergonhoso desfecho?
O povo gaúcho tem o direito de saber o que sempre disseram, ou melhor, tentaram dizer os verdadeiros familiares de Marcelo Cavalcante, que rapidamente desconfiaram e rapidamente defenderam a tese de assassinato encomendado por inimigos da então governadora Yeda Crusius, mas que os grandes veículos de comunicação do Rio Grande do Sul, quase sempre, omitindo de seus leitores a nossa versão, preferia divulgar a de uma das principais suspeitas de envolvimento na morte, a versão da “viúva”, que fora pega diversas vezes em contradições e mentiras.
Ainda dá tempo de o povo gaúcho, o povo brasiliense e todo o Brasil saber o que verdadeiramente fizeram com Marcelo Cavalcante!
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Preteou o olho da gateada!!!!
Ok, mesmo achando a RBS uma bosta, sou solidário e eles neste momento. Mas também, quem mandou "empoderar" a esquerda de hospício aqui no RS?
Quem não assinasse era demitido até as pedras do riacho ipiranga sabem disso ehehehe
Sou solidária, porque não gosto de terrorismo. Mas a emissora está colhendo o que plantou. O PT no governo. A população está ressentida porque a polícia somente fizeram cerco para proteger a RBS, esquecendo-se de outros estabelecimento.
Quem planta intrigas, mentiras e perseguição apoiando esse partido contra a ex-governadora Yeda um dia certamente colherá os frutos do ódio.
Os primeiros a serem eliminados na revolução russa foram os judeus que detiam o poder e os seus órgãos de comunicação.
Tarso tem ascendência judia e certamente faz parte dos judeus ateus (isso existe e foram os mentores da revolução russa, Karl Max, Lenin e Trotski eram todos judeus).
Como? Zero Hora botar PT no governo?? Logo quem ia apoiar o PT. A ex-governadora tem que explicar a compra da casa dela...Direitinho
Terror é o a RBS e a ZH fazem entretendo o povo com novela e futebol.
Fui fotógrafo por 30 anos. Mesmo sem jamais ter trabalhado na emissora sempre defendi a Globo e a RBS por seus significados na vida de todos nós e o diretor Celso Freitas sabe disso pois na época sofria contestações constantes. Porém o jornalismo atual se tornou partidário e ideológico ninguém é hipócrita ou idiota pra não concordar. Não defendo terrorismo algum mas quem hoje não lê, ouve ou vê a soberba jornalística das grandes empresas e a constante contrariedade à vontade do povo e sua maioria tem sido quase um deboche só sendo cego, surdo e mudo. O Brasil hoje não tem oposição política e sim jornalismo contrário ao governo mas que vem de um só lugar e não de uma unanimidade jornalisticamente. Tudo isso colocou em dúvida a grandeza dos grandes. O Brasil é de todos e não de um setor ou de um partido. É lamentável isso hoje vir como terrorismo mas é consequência e não causa. Triste pra quem sempre admirou como eu a tantos ídolos que nelas (emissoras) se fizeram grandes.
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