Kátia Abreu, depois de vacilar e beijar a mão de Dilma, denuncia as práticas gramscianas petistas de tomada do Poder

Contemporizar e confraternizar com essa gente não dá certo, porque todos eles padecem da síndrome de um velho e conhecido escorpião, o italiano Antonio Gramsci, como só descobriu apenas agora a senadora Kátia Abreu (à esquerda com Dilma, nos tempos em que ambas sorriam uma para a outra - ou uma da outra).

- Quando saiu do seu Partido e foi para o anódino PSD, Partido da base aliada do governo do PT, a senadora Kátia Abreu sabia perfeitamente que estava engordando o caldo dos delinquentes políticos do MST, aparelho que o PT sempre usou e usa para acalmar os sem-terra e assustar terratenientes inconformados com sua gente. Só depois de ver invadidas as suas terras é que a senadora parece ter redescoberto o que sabia antes de virar comensal de Dilma e do PT, dos quais talvez volte a se afastar e aos quais talvez volte a se opor. 

Artigo Folha de São Paulo
Kátia Abreu. 
Título original: Milícias do pensamento

O filósofo italiano Antonio Gramsci ensinava que o teatro de operações da revolução comunista não era o campo de batalha, mas o ambiente cultural, a trincheira do pensamento. Enquanto Lênin pregava o ataque direto ao Estado, Gramsci sustentava que o novo homem, anunciado por Marx, emergiria não do terror revolucionário, mas da transformação das mentes. Para tanto, impunha-se a infiltração e o domínio pelo partido dos meios de comunicação --jornais, cinema, teatro, editoras etc.-- e a quebra gradual dos valores cristãos (que ele preferia chamar de burgueses), por meio do que chamava de guerra psicológica.
Segundo ele, é preciso uma reforma intelectual e moral, que leve à superação do senso comum, para a construção de outro consenso monitorado pelo partido.

. A relativização desses valores resultaria, numa primeira etapa, numa sociedade mais fraca, destituída de parâmetros morais, mais propícia a absorver os valores do socialismo. Desnecessário dizer que essa revolução está em pleno curso no Brasil --e não é de hoje.

. Entre os consensos construídos, está o de que o produtor rural é um usurpador social, que deve ser permanentemente molestado.

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Um comentário:

Anônimo disse...

O que essa cambada de cegos não percebe é são que usados em nome de um socialismo utópico, quando no poder só meia duzia usufruem e os bovinos entram no roldão com os outros que sabiam e ficaram calados. Hoje o pais mais duro contra a corrupção é a china e nem matando os companheiros ladrões eles conseguem eliminar o problema, o cara que assumiu agora, disse, o maior problema da china é a corrupção, porque ele não conheçe os companheiros do brasil.

Eduardo Menezes

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