O calote de precatórios só se admite numa sociedade de velhacos

Sempre que apela ao Poder Judiciário para conseguir a cobertura que busca para as suas ilegalidades, o governador Tarso Genro faz isto com a esperança de que terá o amparo da boa prestação jurisdicional.

. Como bom advogado, o governador nem de longe pode ser acusado de litigante de má fé, mas é o que parece.

. Acontece que ele é muito mau perdedor.

. Suas iradas, irônicas e desconectadas reações diante de sentenças hostis, chegam a beirar a sedição pura e simples.

. Arrolam-se entre os casos mais emblemáticos, todos os processos relacionados com o piso nacional do magistério, a posse de conselheiros da Agergs e de diretores do Irga, as estradas pedagiadas e este caso mais recente dos calotes aplicados pelo seu governo aos detentores de precatórios.

. O governo reconhece que deve R$ 6,3 bilhões de precatórios, que vem a ser um crédito considerado líquido e certo pela Justiça. Não existe crédito mais claro do que o precatório. No entanto, o governador do RS não quer pagar o que deve, sob a alegação de que não tem dinheiro.

. Até há pouco tempo, o Piratini gabava-se de ter dinheiro sobrando. E se não tem mais no momento é porque gasta mal o que tem, inchando a máquina pública e fazendo despesas descontroladas.

. O STF, ao se insurgir na semana contra o calote, colocando-se portanto ao lado da legalidade, é acusado de usurpar poderes do Executivo e do Legislativo, segundo a leitura enviesada do governador do RS. Nada mais falso, porque pagar o que se deve é obrigação elementar de todo cidadão, mesmo o mais pobre – e mais ainda do governante que deve dar o exemplo.

. O calote só se admite como regra comum de procedimento numa sociedade de velhacos.

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4 comentários:

Luiz Vargas disse...

"Como bom advogado, o governador nem de longe pode ser acusado de litigante de má fé, mas é o que parece".

Pode se acusado sim. E até já foi. Existia uma ação impetrada pela Advocacia Geral da União, acusando-o de litigância de má fé em ações trabalhistas que defendia, como advogado trabalhista, em nome de servidores públicos, no tempo em que esta classe nutria simpatia pela quadrilha e era bajulada pelos PeTralha$, que defendiam com unhas e dentes as benesses que a classe possuia e também as que futuramente pudesse vir a possuir.
Como fiel seguidor da máxima do ex-ministro Rícupero (o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde), o embu$teiro pediu sigilo ao andamento deste processo. Como após foi $ini$tro da justiça, é bem possivel que tenha dado um bom e conveniente encaminhamento a este processo que lhe apertava os calos.

Aquiles disse...

A ARROGÂNCIA E O AUTORITARISMO DESTE ELEMENTO TARSO GENRO SE PERCEBE POR FATOS COMO ESTES CITADOS.

SE A DECISÃO JUDICIAL NÃO É AQUELA QUE ELE QUER, NÃO PRESTA, NÃO É BOA, E TODO UM COROLÁRIO DE CHORORO E MIMIMI.

DEVERIA SE LEMBRAR DE SUAS MUITAS PROMESSAS POLÍTICAS DE CAMPANHA E CUMPRI-LAS.

Anônimo disse...

está resolvido, que paguem os políticos com precatórios... ai vamos ver do que são capazes... inclusive a aposentadoria vitalícia "CONQUISTADA" por eles.

Anônimo disse...

Boa ideia! Pagar políticos e usar os precatórios para custear as campanhas eleitorais. Vamos levar essa ideia 'maravilhosa' para o inútil Henrique Fontana. Ahh! ele continua esquecendo-se de mencionar o que pretende fazer com o fundo partidário nesse novo projeto por ele arquitetado.

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