Após fala de Mantega, dá para apostar em alta de juros

- Nesta reportagem da jornalista Cláudia Trevisan, enviada especial do jornal O Estado de S. Paulo a Moscou (ela acompanha a visita do ministro Guido Mantega ao País), fica bem claro que a atual taxa de juros básicos não cairá mais e poderá até subir. Trata-se de uma sinalização de mudanças que podem ser dramáticas na economia - e um sinal feliz para os bancos e todos os que vivem de renda, emn detrimento dos que trabalham e produzem de verdade.

A taxa de juros é o mecanismo de controle da inflação no Brasil, e não o câmbio, afirmou ontem em Moscou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, refutando a interpretação de que o governo havia deixado o real apreciar nos dias anteriores para conter a aceleração no índice de preços, que em janeiro atingiu o maior patamar desde 2005.O ministro já havia feito declaração semelhante em janeiro. Mas, desta vez, os investidores interpretaram como sinal que o Banco Central vai elevar os juros. Investidores aumentaram as apostas no mercado futuro em uma alta da taxa básica (Selic) em 0,25 ponto porcentual entre as reuniões de abril e maio do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. No ano, as apostas são de uma alta de mais de um ponto porcentual.

Apesar da negativa de Mantega sobre o uso do câmbio contra a inflação, os investidores também testaram a disposição do BC de deixar o real se valorizar. A cotação do dólar chegou a cair para R$ 1,952. Mas o BC interveio e o dólar fechou em alta de 0,41%, a R$ 1,9670

"O câmbio não é instrumento para controlar a inflação. O instrumento do Banco Central para controlar a inflação são os juros", reiterou Mantega. Ele se recusou a dizer se a recente alta na inflação levará à elevação dos juros, que estão em 7,25% ao ano. "O Banco Central tem de ficar vigilante e, se não houver uma queda da inflação espontaneamente, ele tomará as devidas providências", declarou a jornalistas antes do início da reunião de ministros do G20, em Moscou.Segundo ele, o "sinal de alerta" do governo é disparado sempre que o índice de preços supera o centro da meta de inflação para o ano, marca que hoje corresponde a 4,5%.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Nossa com que velocidade esta derretendo a superpotencia chamada de Brasil, 6 economia do mundo, que esnobou e criticou a Europa ate nao poder mais! Tadinhos estao indo para o ralo e rapido!!!! Sem governo, com povo ignorante e com infra-estrutura africana!!!!

Anônimo disse...

malolinha, como diria o Cebolinha...

e a nossa gerentA ha uns seis meses foi la nas zoropa posar de administradora competente e dar aula de economia para quem já fazia comercio uns 800 anos antes da gente...

a próxima palestra da nossa presidentA sera para os chineses, onde ela ensinara o padre a rezar a missa...

Anônimo disse...

O mal que faz a um país um governo incompetente e desqualificado é muito grande. Depois precisamos de um estadista para fazer os deveres que esses caras incompetentes não quizeram fazer quando a economia em prosperidade permitia. O resultado é o sofrimento desnecessário da população e a baixa popularidade daquele que trabalha direito quando esse momento é inadiável.
Alguém já disse que as esquerdas ficam perdidas quando acaba o dinheiro dos outros que eles usam para redistribuir. As esquerdas são incompetentes e não tem capacidade de gestão e só de gastão. São as cigarras enquanto as formigas é que trabalham e poupam.

Unknown disse...

A SELIC aumentara da mesma forma que o APAGAO aconteceu, ne?

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