Juiza do Caso Rodin atropelou a defesa em Santa Maria. Só MPF conseguiu tudo que queria.

O advogado da Família Fernandes, Bruno Seligman de Menezes, disse nesta quarta-feira ao editor que a juíza federal Simone Barbisan atropela a defesa porque quer concluir o processo principal da Operação Rodin antes de junho, prazo fatal para que o TRF autorize sua viagem para Florianópolis, onde morará e trabalhará.

. O advogado disse que ficou perplexo com a publicação do Boletim JF 001/2013, que deu conhecimento do indeferimento de absolutamente todas as diligências requeridas pelas defesas dos acusados do processo conhecido como Operação Rodin. O que ele explicou ao editor:

- Causa estranheza, na medida em que as diligências requeridas pelo Ministério Público Federal e Estado do Rio Grande do Sul foram sendo deferidas ao longo de todo o processo, e se as defesas não deduziram pedido ao longo do feito, isso se deveu ao fato de que o Código de Processo Penal sinala prazo específico para tais medidas, além da prerrogativa constitucional de a defesa sempre falar por último nos autos (é razoável que deduza seus pedidos depois de todos terem sido feitos pelo órgão acusador).

Um comentário:

Anônimo disse...

Diligências depois de quase cinco anos de processo? Isso é só enrolação das defesas! O RS confia na juíza e espera esse julgamento.

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