O deputado Paulo Melancia, PDT do RS, não fala, não ouve e não vê coisa alguma sobre as denúncias de que seu gabinete faz repartição de salários e abriga servidores fantasmas.
. A prática que só envolve CCs, é historicamente comum na Assembléia do RS.
5 comentários:
Não vai dar nada, vai acabar em pizza. Muitos outros também fazem, se denunciarem ele, ele vai jogar meleca no ventilador. Ficará tudo encobertado, uns protegem os outros. Belos legisladores o povo tem! E quem paga por essas falcatruas é o contribuinte abobado que sabe, vê e não faz nada!
A quem interessa desmoralizar o deputado estadual Paulo Azeredo? Todo mundo sabe que dividir salários ou reter para dele é prática entre os políticos. Eles não veem isso como imoralidade. O funcionário aceita e não denuncia porque, ainda que deixe uma parte para o próprio deputado ou divida com um colega, o que ele (funcionário) embolsa é mais do que ganharia noutro emprego. Quando os jornalistas denunciam UM episódio desses, somente estão favorecendo os propósitos de alguém ou de algum partido. O deputado é usado como bode expiatório. Todos os outros que praticam o mesmo ato ficam impunes, já que ninguém denuncia ninguém. Dá para perceber que existe um acordo tácito entre eles. Se alguém é pego, vai para a fogueira sozinho. Ninguém acusa; ninguém defende.
Este é aquele "moralista" que atacou vigorosamente o governo de Yeda. No seu gabinete, a funcionaria que no contra-cheque recebia 24 mil diz que para si restava 8 mil, a diferença deve ser "contribuição" partidaria.
Pois é, mas estes eram os caras que criticavam tanto a Yeda? Paulo Melancia, Pont, Bongass, Bordignon, Stela e outros.
Pelo que se vê era o sujo falando do mal lavado.
Ou não?
É um caso emblemático: melância que cultiva laranjas.
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