As trombadas de fim de semana entre o Governador Tarso Genro e o Presidente do seu Partido, PT, o Deputado Raul Pont, revelam falta de comando e de autoridade no Piratini.
. Raul Pont, coerente, peitou Tarso no sábado e no domingo:
1) Avisou que não existe qualquer margem política para que o governo continue discutindo a prorrogação dos contratos de pedágios rodoviários.
2) Informou ao Governador que não é ele quem escolhe “soberanamente” seu próprio líder do governo.
. No caso do líder do governo, Tarso recuou imediatamente, avisando que o posto irá para o Deputado Valdeci Oliveira, o preferido da bancada do PT para o cargo.
9 comentários:
Sobre este assunto, veja o artigo do Flávio Tavares, publicado na Zero Hora deste último domingo. "Vada a Bordo".
Não gosto de pagar pedágio, mas o RS não tem condições de investir em infraestrutura. É uma escolha simples, ou pagamos pedágio ou será melhor vender o carro e comprar um cavalo. O Sr. Ponto é contra tudo, mas não tem solução para nada. O Sr. tarso pode tudo no palanque, mas não faz nada. O RS está quebrado, não tem recursos e pronto. Para retomar a capacidade de investir, o RS levará no mínimo 30 anos, considerando que os próximos governos sejam competentes. O pedágio, solução adotada nas maiores economias do planeta, veio para ficar. Não adianta reclamar.
O RS por contratos feitos em 98 deve a UNIVIAS 1 bilhão e setecentos milhoes seria de bom tom negociar com esta empresa e ate prorrogar o contrato por mais 11 anos.Mas ai sim um contrato enxuto para que no final do periodo nao se deva mais nada e que a mesma faça imvestimentos nescessarios.Se dermos o calote e estes valores forem para precatorios,sera um tiro no pe pois nenhuma empresa mais vai querer contratar com o RS.
As empresas dos companheiros sempre vão querer contratas, pois serão favorecidas.Criar dificuldade para vender facilidades.
Este é o Capitalismo de Estado dos comunistas onde o estado é o patrão e o resto é o resto.
Os que a utilizaram, pessoal da serra, é que deveriam pagar a conta do pedágio.
Devem os municipio fazer uma "vaquinha" para tanto, já que elegeram o DISSIMULADO e o CACHORRÃO deixou.
Polibio,
O sósia do Tropeço (mordomo da familia Adams) inclusive no que se refere ao QI, vulgo Cachorrão, cobrando seu comparsa, O Béria, seria um prato cheio para os psiquiatras estudarem todos os desvios de conduta que a boçalidade humana é capaz......
Santo Cristo, quem vota nesse Pont? Ele só tem, isso se ainda estiver vivo, um neurônio. Até quando isso fará parte do meio político? Daquela boca só sai.......
Esse exemplo aí acima dos contratos, é bom que a Hyundai saiba como é que é negociar com governo.
Acaba tudo na mão dos capa-preta.
São lágrimas de crocodilo. Além de cachorrão é testa de ferro, tá sempre na tv defendendo o Atraso Genro, a Dilma e o Lulla Lelé.
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