Este ano sob intervenção do Ministério Pùblico Estadual, via judicial, o Natal Luz de Gramado contabilizou a presença de 1,2 milhão de visitantes durante os 74 dias da promoção.
. Quando o MPE decretou a intervenção, destituindo todos os empreendedores que criaram e administraram o Natal Luz durante 26 anos, já estava definida toda a programação e contratados todos os espetáculos.
. Sob nova direção, o Natal Luz buscou a peso de ouro um novo CEO, Rubens Oliveira, festejado condutor de eventos no município de Formigueiro.
. O Natal Luz ainda não falou em valores, mas avisou que deu lucro.
- Nesta sexta-feira, o advogado Amadeu Weinmann, que defende boa parte dos réus da Operação Papai Noel, publicou seu nono artigo da série “J’Accuse”, que reproduz críticas ao processo ajuizadono Foro de Gramado.CLIQUE AQUI para ler o artigo “Em defesa dos injustiçados do Natal Luz" .
6 comentários:
Para que responder se a CF/1988 deixa clario a autoridade incolume.
O MP de Gramado e com concentimento do MP do RS, fez seu servico, tirou do ato quem fez o Natal Luz ser o que e, colocou um cidadao de Arvorezinha, que tem estreitos relacionamentos com o Promotor de Gramado, para ser o administrador judicial de um evento do povo de Gramadoe este recebera um valor astronomico sera que tem presente neste saco de papai noel
Sem contar que o MP esta alardeando um lucro grande no evento, e tem muita gente que trabalhou no Natal Luz e ainda não receberam, estao piores que no ano anterior.
Nos ouvimos que o Natal Luz teve 4 milhoes de Lucro, mas a Lei Rouanet não icentiva eventos que sao lucrativos, Gramado vai Perder muito com este lucro, olha Polibio eu gostaria muito de me identificar mas aqui o MP percegue como o AI 5 que ouza falar algo dele, estamos numa ditadura branca e judicial, abracos
Também, se não der lucro é porque a incompetência é maior do que o mais incauto gramadense poderia supor. Repetiram a mesma decoração do ano passado (inclusive empoeiradas, encardidas, estragadas e desbotadas), não se prestaram sequer a passar um pano úmido pra limpar ou dar um jato de tinta pra parecer diferente das outras edições. Repetiram os mesmos shows dos outros anos, sem necessidade de pesquisa de campo, de dias e mais dias de criação, de equipe diretiva, de pensadores, é muito mais barato fazer uma cópia chinelona do que é sucesso absoluto do que gastar a mufa e investir em ineditismo, em novos espetáculos, em atrações que surpreendam o público. Além do mais, trouxeram um bando de renegados de outras cidades para comandarem os espetáculos, e mesmo remunerando muiiiito bem essa gente que não fez absolutamente nada, ainda deve ter sobrado dinheiro. Como viram lá no início que, com a expectativa da venda de ingressos não conseguiriam fazer o evento dar lucro e o discurso de superfaturamento do MP iria por água abaixo, aumentaram os valores dos ingressos e realizaram mais de 10 espetáculos extras além do que estava inicialmente previsto (pra se ter uma ideia, cada Nativitaten extra gera em torno de aproximadamente R$ 250.000 de lucro! façam as contas!). Mesmo sem licitação, mesmo sem tomada de preços, mesmo sem edital, não conseguiram baixar os preços dos grandes fornecedores, só achacaram mesmo foram os pequenos prestadores de serviço de Gramado, que tiveram seus orçamentos reduzidos. Sem contar em empresas sem qualificação alguma que foram contratadas à preço de banana e tiveram desempenho proporcional à qualidade de seus serviços.
Se com todas essas "ações", as marionetes do MP não conseguirem fazer o evento dar lucro, aí sim terão de promover um desfile extra com o Luciano Peccin vestido de Papai Noel e o o promotor puxando o trenó, fantasiado de rena.
Os temores expressos pelo comentarista “anônimo”, de 23.01.12 em relação ao MPE são preocupantes. É inadmissível numa democracia uma pessoa se sentir intimidada por discordar de uma autoridade. Todavia excessos do MP parecem se multiplicar por todo Estado e dar razão ao comentário. São comuns notícias sobre ações que qualquer um vislumbra como esdrúxulas, expondo o conceito das pessoas, que se aborrecem e gastam com sua defesa. Se der em nada na Justiça, fica por isso mesmo, e não se fala mais no assunto. Assim não pode continuar. Os abusos dos membros do MP devem estar sujeitos a efetiva responsabilização Mas do jeito que está, isso fica só nas belas e elevadas teorias jurídicas. O corporativismo ataca tudo. A blindagem parece mais forte do que a dos políticos !
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