. Tarso Genro vem aplicando com método a cartilha que Yeda Crusius deixou sobre o assunto.
. O Cpers virou um tigre de papel.
CLIQUE na imagem acima para ampliar. A foto é apenas ilustração. No caso do Cpers, a doma é tratada apenas em sentido figurado, como foi o caso da propaganda feita pelo sindicato à época do governo Rigotto, quando apresentou-o como um escorpião saindo de dentro de um coração estilizado.
CLIQUE na imagem acima para ampliar. A foto é apenas ilustração. No caso do Cpers, a doma é tratada apenas em sentido figurado, como foi o caso da propaganda feita pelo sindicato à época do governo Rigotto, quando apresentou-o como um escorpião saindo de dentro de um coração estilizado.
10 comentários:
Esse CPERS envergonha o RS. Culpa dos professores, que resolveram politizar a carreira e se curvaram a um sindicalismo pelego. Bem feito pra categoria !!!
Mais BEM FEITO ainda pros gaúchos, que nunca se posicionaram contra essa relação incestuosa do CPERS com os petralhas ...
CPERS existe desde 1946,fundado por um grupo de professoras primárias, resistiu bravamente as tentativas de arrocho governos de diversos partidos interventores e eleitos livremente. Hoje, por omissão da maioria dos filiados é dominado pelo PSTU e PSOl e parte da ds do PT. Grandes lideranças são filiadas à entidade e já passaram pela diretoria: Maria Augusta PDT, Marisa Abreu, ex secretária da educação, Iara Wortmam também ex secretária do PMDB, Hermes Zanetti, PMDB, Maria Helena Sartori, hoje deputada, foi diretora do núcleo de Caxias.Denise Showshow, PSDB. Pergunta-se: o que as lideranças citadas fizeram o fazem para tornar o CPERS uma entidade representativa. Eu sou sócia, desde 1979, conheço um pouco a história das lutas. Sugiro ao editor entrevistar algumas das lideranças citadas e poderá ter um diagnóstico mais preciso e menos parcial da conjuntura atual do sindicato. PS: O Tarso está sendo cruel e o sindicato enfraquecido reage como pode.
Tive a oportunidade de estudar em escolas públicas de excelente qualidade durante toda a minha educação e tristemente, verifico que hoje o ensino público acabou, e um dos principais fatores foi a politização do ensino.
Usaram o ensino para fazer política de oposição, principalmente, a partir da redemocratização do Brasil, quando os partidos de esquerda se preparavam para chegar ao poder. Misturaram partido e sindicato e deu no que deu.
Se eu fosse governador, fecharia todas as escolas públicas e compraria vagas no ensino privado e cobraria eficiência por indicadores de gestão. Não vejo outro jeito de mudar isso.
Polibio:
O Cpers até tenta reagir. A diferença é que antes contava com o apoio do PT e seus aliados, e de setores da mídia, contra os governos do PMDB e do PSDB, até mesmo do PDT. Ou esquecemos do que eles fizeram à secretária Neuza Canabarro? Agora o Cpers não conta com o mesmo apoio dos partidos de oposição contra o governo do PT. Quem mudou não foi o Cpers, que sempre reivindica o impossível, representa posições atrasadas e corporativas, é desrespeitoso contra todas as autoridades instituídas. Cada vez mais, o Cpers fala pelos interesses de sua própria direção e de uma pequena parcela, e não do conjunto dos professores. O problema não é o Cpers, e sim os partidos e os políticos. O PT utiliza o Cpers para fazer oposição, depois no governo muda de posição e faz o que era contra. E será que todos não estão receosos demais de uma direção sindical barulhenta, ativista, mas cada vez menos representativa? Os professores precisam receber salários melhores, sim, mas esse sindicalismo está na contramão da história, dificultando a valorização profissional do magistério. Ou os gaúchos e seus políticos se unem para dar um basta ao tipo de ameaça e intimidação que o Cpers faz (até o Secretário atual, oriundo também da DS do PT, já não disse que estamos cansados de greve?) e inauguram novo ciclo, ou não sairemos desse processo de queda da posição da educação do RS no contexto brasileiro, aí incluídos os níveis salariais dos seus professores.
Mariza Abreu
Ao anonimo das 17:00 não funcionaria no ensino particular o aluno que não se enquadra nas normas da escola é convidado a sair da mesma e tem que ter disciplina o que os alunos de escola publicas não tem, maioria dos alunos vão prá escola só penssando no recreio e na merenda e nas escolas particulares não tem merenda. edus
Polibio:
Interessantes os dois comentários das 16:68 e 17:00. Ao final dos anos 70 e década de 80, o Cpers foi uma entidade decisiva na luta por valorização profissional e escola pública de qualidade e teve participação importante na luta democrática no RS, assim como outras entidades de professores públicos em todo o país. Uma diferença fundamental entre ontem e hoje é o caráter pluralista que a entidade e suas direções apresentavam àquela época. Confundir sindicato com partido é erro fatal para o sindicalismo e esse processo que já vinha ocorrendo terminou por se revelar em 2006, quando o conselho geral do Cpers definiu apoio aos candidatos do PT nas eleições para o governo do RS e a presidência do Brasil. Mas este fato é o resultado de um processo de politização do movimento pelo qual os partidos e políticos são responsáveis, inclusive pela manipulação dos movimentos sociais em seus projetos de chegada ao poder. Quando digo isso, não estou fazendo uma crítica de fora do processo, pois participei e participo dele em todos os lados, no sindicalismo, nos partidos e nos governos. Só não concordo em que se demonize um elemento desse todo, no caso, o Cpers. Em minha opinião, hoje eles estão errados, são contra tudo e contra todos, mas muitos políticos são responsáveis por esse comportamento desses sindicalistas. A propósito, conheces o vídeo encontrável no youtube com o titulo "Entendendo a greve da APEOESP, com José Dirceu!" sobre o movimento sindical dos professores em SP? Pois é, depois não sabem por que professores perderam o controle e queimaram os referenciais curriculares da Secretaria de Educação do governo Serra (São Paulo Faz Escola)... E lá o PT não achou tão condenável como o mesmo que fez o Cpers com a proposta de reforma de Ensino Médio da SEC.
Mariza Abreu
O PT, como sempre, usa os sindicatos para alcançar o poder, após, descarta-os. Nos governos anteriores qualquer tentativa de reforma era prontamente rechaçada, era coisa de neoliberal, agora, enfia-se reforma goela abaixo. O atual secretario da educação não tem moral para dizer que a população esta saturada de greves, sempre apoiou qualquer paralisação. Raul Pont e bancada covardemente permanecem calados, são camaleões.
Ao "Anônimo", às 17:00:
Parabéns pelo seu comentário, o qual é pertinente, oportuno e ajuizado, entre outros!
Almirante Kirk
Parabéns, caro "Anônimo", às 17:00!
Verdade, caro "Anônimo", às 20:06!
Almirante Kirk
Tomem, cegos, votaram com a bunda... agora aguentem!
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