Delator das corrupções no Ministério dos Esportes é preso depois de jogar dinheiro na sede do governador Agnelo Queiroz (PT)

O policial militar João Dias, delator do esquema de corrupção no Ministério do Esporte, foi preso nesta quarta-feira em Brasília por invadir a sede do governo do Distrito Federal, pra afrontar o Governador de Brasília e ex-Ministro do Esporte, Agnelo Queiroz (PT), que  te, o nome envolvido no esquema de corrupção no ministério. João Dias tentou entrar no gabinete do Secretário de Governo Paulo Tadeu (PT) e jogado dinheiro sobre a mesa. Em nota, a Secretaria informou que o policial agrediu duas servidoras e teve que ser contido por seguranças.
Caso - Em outubro, João Dias contou a VEJA que as organizações não-governamentais (ONGs) contratadas pelo Ministério do Esporte para o Programa Segundo Tempo só recebiam os recursos mediante o pagamento de uma taxa previamente negociada que podia chegar a 20% do valor dos convênios.

O PCdoB, segundo ele, indicava desde os fornecedores até pessoas encarregadas de arrumar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. Na entrevista, o policial afirmou que, na gestão de Agnelo Queiroz no Ministério, o Segundo Tempo já funcionava como fonte do caixa dois do partido — e que o gerente do esquema era o ex-Ministro Orlando Silva, então secretário executivo da pasta. 

O militar contou ainda que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha.
* Clipping www.veja.com.br

3 comentários:

Anônimo disse...

isso tem um nome: impunidade!

o sujeito sabe que ficara impune, e se receber alguma punição devera ser das mais ridículas...

se estivesse nos EUA não faria isso...

saberia que a cana seria longa e certa...

Anônimo disse...

Eles prenderam somente para assustar o cara e na prisão disseram algo assim: "hoje tu estás preso, se nos delatar vai acontecer o que houve com o Celso Daniel, foi o Zé que mandou te dizer!"

Anônimo disse...

Também, foram convidar para comparsa no crime um sujeito desequilibrado. Só poderia acontecer esse tipo de coisa.

Que sirva de exemplo, para a próxima vez que forem formar uma quadrilha.

Como a impunidade é certa, poderiam inclusive contratar uma assessoria de recursos humanos para analisar o perfil psicológico dos candidatos a quadrilheiro.

Paulo Rocha, Eldorado do Sul\RS

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