Os 11 deputados transformados em heróis pelo rap Gangue da Matriz (a bancada do PT e mais o deputado Cassiá Carpes), porque votaram contra o aumento dos próprios salários para R$ 20.042,34 (eles queriam R$ 15.521,06) não abriram mão dos R$ 4.521,28 que passaram a receber a mais por mês.
. Nada os impede de fazer a renúncia.
- O rap Crocco bem que poderia se inspirar no jogo de cena e produzir nova versão sobre o caso, desta feita com o título Gangue da Enganação.
5 comentários:
O compositor nada mais fez do que ritmar algo que passava pela cabeça de muitos gaúchos.
Por outro lado, declarações do deputado Cherini revelam o que ele pensa que deve fazer o cidadão comum, quando se sente contrariado por um político safado: Calar-se e pagar a conta, porque o mundo é dos espertalhões e das autoridades.
Paulo Sergio da Veiga Rocha
Quem não dobraria seu próprio salario se tivesse o poder de fazer isto? Só os deputados ou quem eles representam também? Na empresa que trabalho gostaria muito de poder dobrar meu salario.
Fizeram todo o escarcéu, dizendo-se contra os R$ 20 mil e pouco, mas estão recebendo na surdina; foi só manchete.O comportamento dos 11 pode ser qualificado como uma CROCCOdilagem?
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1. (Brasil, informal, pejorativo) agir com falsidade, hipocrisia.
Esperteza da petezada: sabiam que o aumento seria aprovado pela maioria - e, claro! eles também receberiam - então votaram contra prá enganar a patuleia e se fazer de bonzinhos. Ainda há ingênuos que acreditam nesta turma de aproveitadores do pt. Os outros fizeram a safadeza e mostraram a cara enquanto esses se esconderam atrás dos votos dos mal intencionados. Genial TONHO CROCCO!
ao anonimo das 17:35 duplicar o salario todos querem, mas de onde vem o dinheiro? eu como contribuinte não tenho obrigação de pagar uma fortuna prá estes larapios dos cofres publicos, diga-me o que eles fazem, empregam parentes, votam tudo independente de ser a favor ou contra o povo,prometem o que não podem cumprir nos discursos, tipo segurança, saude, trabalho, etc, venho ouvindo isso a 40 anos é sempre o mesmo papo só troca o politico. edus
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