Supremo espera informações do MPF para finalizar processo do mensalão

O ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão no STF (Supremo Tribunal Federal), pediu que a Procuradoria-Geral da República se manifeste na ação penal 470, que trata do suposto esquema de compra de apoio parlamentar e desvio de recursos para caixa-dois de campanha. O ministro quer que o MPF (Ministério Público Federal) diga se insiste na obtenção de certidões, por via judicial, de antecedentes criminais requisitadas ao Judiciário de São Paulo, Mato Grosso, Paraná e da Justiça Militar da Bahia para apresentar suas alegações finais. Essa é uma das últimas fases restantes antes de o processo ser julgado pelo plenário do STF.

. Joaquim Barbosa informou no despacho que apenas algumas certidões requeridas pelo MPF e informações pedidas pelo acusado Paulo Rocha ainda são aguardadas pelo STF. Depois da fase de alegações finais, quando o MPF e os 38 réus se manifestam pela última vez, Joaquim Barbosa deve elaborar seu voto, que vai passar pelo revisor, ministro Ricardo Lewandowski, antes de ir a plenário.

. A previsão é de que o julgamento aconteça no final deste ano ou no início de 2012. O processo conta atualmente com 210 volumes principais e 484 apensos, distribuídos em mais de 44 mil páginas.

4 comentários:

Anônimo disse...

Políbio o ali babá não foi incluido na ação penal ainda? Então esquece... só firula... mais uma... Não tem geito não... Sou da opinião de tomarmos o poder de volta, pois esses todos que estão ai não nos servem pra nada além de nos roubar...

Anônimo disse...

Este supremo ta comprado, suas decisoes sao politicas e com Preco acertado.
Tudo falcatrua com as "bencoes" do PT.

Anônimo disse...

Proc. com 44 mil folhas isto ai é viadagem, só prá ler essa mer... já prescreveu e tá tudo dominado, não dá nada e se der dá pouquinho. estes paspalhos acham que o leitor é otario, tá na hora de aparecer militar nas ruas prá organizar esta bandalheira. edus

Anônimo disse...

NÃO DÁ NADA.
TÁ TODO MUNDO CAG... E ANDANDO PARA O JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
ALI NÃO TEM HOMEM PARA BOTAR AS RAPOSAS NA CADEIA MESMO PORQUE SÃO IGUAIS.

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