Tarso confraterniza com Cpers, faz promessas para 2014 e todo mundo sai sorrindo da reunião no Piratini

Saiu nesta segunda-feira a tarde a primeira reunião entre a direção do Cpers e a cúpula do governo do RS. O encontro durou meia hora, tempo durante o qual os professores públicos estaduais expuseram suas demandas, a principal das quais é a implantação do piso nacional do magistério, R$ 780,00 por 20 horas de trabalho, mais do que o dobro pago atualmente.

. O governador Tarso Genro prometeu que até 2014 poderá pagar o piso. Se fizer isto, terá que elevar o orçamento da educação para R$ 6 bilhões por ano, 35% mais do que o total atual, porque sobre o piso incidem penduricalhos de toda ordem, que chegam a duplicar o salário na maior parte dos casos.

-  A promessa (o governo só fez promessas) permitiu que a reunião concluísse entre sorrisos mútuos. Como se sabe, o Cpers trabalhou seriamente para confrontar e desgastar o governo Yeda Crusius e com isto ajudar a eleger o seu candidato, o sr. Tarso Genro, já que o sindicato é aparelho da CUT, o braço sindical do PT. Afinal, são todos do mesmo Partido.

20 comentários:

Anônimo disse...

Bando de ovelhas...

Anônimo disse...

Mas vejam só, que maravilha, os professores não precisam de aumentos reais até 2014. Isto significa que eles são muito bem remunerados! Quando outro governo assumir, que não seja PT e, o CPERS reclamar de qualquer coisa, por favor senhor próximo governante, coloque esta turma na CADEIA e joguem as chaves fora. A população já está de saco cheio destas vigarices!

Mordaz disse...

Se não subir, não vai fazer mal, afinal, nesta legislatura eles são pelego de carteirinha. O que nas outras era arrocho salarial, nesta é responsabilidade fiscal.

Anônimo disse...

R$ 780,00 por jornada de 20 hs é muito para um professor. Tem que reduzir. Um SM nacional tá muito bom! Educação, saúde e segurança é despesa a qual deve ser reduzida para que haja investimentos em ...???

Anônimo disse...

esta turma do cpers sem nem uma gredibilidade são uma turma de hienas,vão ficar 4 anos sem aumento mas tudo bem,deveriam pedir 11% de aumento já pois este não foi o que o tarso mandou dar para os outros pagar.pena para os alunos que tem estes professores pois não vão fazer nada com a cumpanheira luciana? tudo mui amigo

Luiz Vargas disse...

Faço uma pequena correção: professores públicos estaduais não existem há muito tempo, a designação correta é trabalhadores em educação.
Fico a me perguntar quando o CPERS fará badernaços em frente a moradia de far$o oGênio?

Anônimo disse...

E se for reeleito , só em 2018 !!! ou seja sempre empurrando para o próximo ,porque o que da voto mesmo é prometer para o povo mais politizado da nação !!!!!!!!!!!

Aliança liberal disse...

Esqueceram de perguntar ao contribuinte gaucho o ele acha disso.

SERGIO OLIVEIRA disse...

Se o Fogaça ou a Yeda tivessem vencido.....
E os professores continuam associados ao CPERS, dando grana para eles fazem política para o PT.

Anônimo disse...

Além de não querer (sim, querer, pois não exigem nada do governo) aumento salarial, se alguém da oposição lutar prá conseguir mais salário para os profes, Ops... não é mais profe, é trabalhador em educação, com certeza vocês verão vaias por parte do Cpers. Tal qual aconteceu quando aquele ORRIVIO era governador. Tudo se repetindo e os "politizados gaúchos" achando que estão bombando. Que maravilha! Tenho pena dos nossos filhos, netos, que, aliás, um dia vão nos cobrar esta insanidade.

Airton

Anônimo disse...

O CEPERS foi esfregar o chão do palácio petista, o piso que merece.

Anônimo disse...

Se fosse outro governo, era arrocho, e digo mais, só por maldade. Como é o dono do Cpers que está no governo, trata-se simplesmente de responsabilidade fiscal.

Não sei o motivo de ficarem maldando.

Ricardo R. disse...

Promessas ????? O CPERS se contentou só com isto ???? Ué, então tá feito, basta prometer e nunca cumprir que tá todo mundo feliz.
Eles fazem de conta que ganham o que querem e o Sr. Traço Gênero faz de conta que paga, pronto !!!

Rosalino Caon disse...

Sou professor aposentado e sei o quanto é duro, estar na sala de aula atendendo 30 ou 35 alunos, sempre preocupado com o salário de professor que não chega para cobrir as contas no final do mês. O professor deveria receber o salário de um Juiz, porque ele passou pelas mãos de um professor e o professor continua sendo aquele que abre caminhos para outras profissões. Por isso, Senhor Governador,dar o Piso Nacional com a manutenção do Plano de Carreira, ainda é pouco. Quem não for professor e discorda, vá para a sala de aula e depois me dê uma resposta. Pensem nisso...

Anônimo disse...

Descontado a inflação providenciada pelos ptralhas, vai ficar como está.
O objetivo foi alcançado o resto é conversa para os trouxas professores.

Ivo Leo Hammes disse...

Pois este nosso governador, o aparente intelectual Tarso Genro, é realmente um troço muito generoso.

Aquiles disse...

E verificação de produtividade dos "professores", que é bom e urgente, ninguém falou nada....

CARLA disse...

ETA CAMBADA DE SEM VERGONHAS..AI PROF..VAO OU NAO VAO FAZER GREVE OU IR PARA FRENTE DA CASA DO PELEGO...COMO FIZERAM COM YEDA..VAO TRABALHAR TURMA DO DESCANSO...

Rosalino Caon disse...

Quando o Tribunal de Justiça, faz pactos com o Governo do Estado através do seu Presidente, deixa de ser um poder independente e cumpridor de Leis e prazos legais, daí porque não sequestra valores e não faz penhoras on line.Quem tem processos pelo não cumprimento de Leis é sempre lesado de ambos os lados.

Anônimo disse...

Realmente existem algumas incoerências, muito poucas, nos posicionamentos do sindicato frente a cada governo que se instaura. Mas incoerência maior, posso dizer com toda a certeza, é o desvalor inferido à educação não só neste estado como no estado brasileiro em si. Enquanto se preocupam em definir culpas, jogar com responsabilidades, e sim ofender indiscriminadamente, a educação naufraga, mas afinal não haveríamos de querer outra coisa, pois só sobre determinada cor partidária as coisas devem acontecer. Mas não deveria ser assim, o estado antecede toda a amoralidade, e aquela abrangente, sem limitações quaisquer. Assim deveria e poderia funcionar, como preconizado foi, mas não é assim. E a culpa é de quem?. Aqui no estado mais politizado do país, ou que se julga e julgam assim, esse debate é improvável, e quem sabe ler pode entender o porquê.

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