Advogados esperam que juiz não aceite denúncia sobre Arapongagem no Piratini

Até o final desta semana,  os advogados do sargento Rodriguez, de Ricardo Lied e do coronel Frederico Bretschneider Filho, não tinham posto a mão na denúncia protocolada na sexta-feira passada pelo promotor Amilcar Macedo no Foro de Canoas.

. O caso de arapongagem no Palácio Piratini está na iminência de se transformar numa Batalha do Itararé.

.  Os advogados de Ricardo Lied e do coronel Frederico acham que o juiz do caso nem aceitará a denúncia – por insubsistência.

- A denúncia feita pelo promotor Amilcar Macedo nem de longe lembra o “ataque” que ele fez diretamente ao Piratini, ao “invadir” o Palácio em busca de provas, provocando grave crise política e institucional no governo. O promotor reverberou pela imprensa, denúncias graves de que o sargento tomava dinheiro para a campanha tucana e era membro de uma organização política criminosa que usava a espionagem oficial para prejudicar adversários. As denúncias prejudicaram a campanha eleitoral de Yeda e ajudaram Tarso Genro. Nem uma só linha trata do assunto na denúncia feita em Canoas. O novo juiz do caso proibiu o promotor de abrir informações sobre a denúncia. 

27 comentários:

Anônimo disse...

As acusações do Dr.Amilcar não tem consistência.São infundadas,além da quantidade de irregularidades que aconteceu durante o inquérito.Polibio está protocolado no CNMP a denúncia que fiz contra o Dr.Amilcar 23/11/10.Agora é a vez dele sentar nos bancos dos réus.

Anônimo disse...

O Dr.Amilcar acabou com a reeleição da Yeda.Ele criou uma crise de forma direta sem rodeios.Ficou fazendo barulho no 1°, 2°(turnos) até o final do governo da Yeda.

Anônimo disse...

Acho uma falta de respeito com os governantes e o povo, um promotor invadir o Palácio Pirati.Imaginem se os governadores decidissem invadir os MPs e TJs para especular algo do seu interesse?O que aconteceu no Palácio piratini foi muito sério.É bom o povo pensar bem sobre este assunto.A que ponto chegou a falta de respeito com os Governantes escolhido pelo povo."Invadiu" porque não pertencia a comarca do Juiz de canoas ter deferido aquele mandado judicial.

Anônimo disse...

Talvez a demora na apreciação do juiz tenha relação com a disparidade entre o que o promotor insinuou por mais de quatro meses, criando expectativas em plena campanha eleitoral, com aquilo que efetivamente conseguiu provar. É nessas horas que a gente se convence que ninguém deve ser endeusado, nem mesmo membros do Ministério Público, ao ponto de considerarmos que são perfeitos e não extrapolam suas prerrogativas.

Anônimo disse...

ESSA DEMORA É UM BOM SINAL, DEMONSTRA QUE O MAGISTRADO SE APEGA AO QUE TEM NOS AUTOS, POIS ENTREVISTAS COLETIVAS E TODO AQUELE BARULHO SÓ SERVE MESMO PARA FAZER POLITICA, EM ALGUNS CASOS, PARA CANDIDATOS AO CARGO DE PGJ.

Anônimo disse...

dias atrás esse promotor declarou que tem dois oficiais da brigada militar envolvidos com essa máfia dos caça-níqueis de canoas, pelo que comentam na tropa um dos militares trabalha atualmente na segurança pessoal do governador tarso genro, será que isso vai emperrar essa investigação? acho que não, esse promotor é muito sério.

Anônimo disse...

Sempre pensei que essa prática de invasão era coisa do MST.Agora estou vendo que não!Tem promotor que está ficando craque nisso.

Anônimo disse...

EXCLUSIVO: O promotor vai fazer um aditamento à denúncia, pois apurou outros indícios gravíssimos na sua investigação. Segundo relato de uma testemunha, que teve a identidade preservada, antes de ser nomeado na Casa Militar, o sargento Rodrigues foi agraciado diversas vezes com medalhas e louvores por relevantes serviços prestados. Ora, como pode um sargento ser tão bem tratado por seus superiores? A equipe do MP trabalha agora para identificar os chefes do militar que concederam as premiações, pois serão denunciados ainda essa semana por alguma coisa.

Anônimo disse...

Tem promotor que não consegue manter sigilo(provimento n°44)o dia que morrer vai precisar de 2 caixões:um para o corpo e outro pra língua.

Anônimo disse...

interessante! logo que esse assunto surgiu tudo parecia tão fácil para esse promotor, talvez em função do tempo que atuava ao lado do outro magistrado, tanto que conseguiu até ordens judiciais para invadir o piratini, bastou mudar o juiz que ele ficou em silêncio.

Anônimo disse...

falando em denúncia, como está o caso do lixo em canoas, a população não tem o direito de saber o que estão fazndo em termos de apuração? quais critérios para se dar publicidade em suas investigações dr amilcar? tudo depende do partido que sairá lesado?

Anônimo disse...

Uma sugestão ao promotor, pense um pouco sobre o dinheiro que o povo gasta pagando seu salário, não é justo ficar usando twitter, em pleno expediente, para se promover. Falta um pouco de vergonha na cara, existe muita coisa de interesse da população em suas mãos, poderia inclusive começar dando uma resposta sobre o caso do lixo em Canoas.

Anônimo disse...

ref.15:17

agora vamos ver a quebra de sigilo telefônico e fiscal do promotor.vamos ver quem está por trás deste barulho todo.

Anônimo disse...

Dizem por aí que uma assessora do MP é "parceira" de festa do filho de um contraventor, a denúncia já estaria na corregedoria da instituição. Aos pouquinhos a verdade vai aparecendo, o quebra-cabeça começa a ganhar forma.

Anônimo disse...

vamos acabar com essa palhacada pessoal.por favor.

Anônimo disse...

Polibio,

Estou acompanhando este caso. O que devemos refletir é o seguinte: Vamos nos colocar no lugar do Juiz que está analisando a denuncia. Como o assunto foi validado na imprensa sem os direitos constitucionais respeitados, pensemos nas consequencias para a sociedade. Quando o Juiz nega a publicidade seu nome é utilizado como forma de pressão, como se estivesse contra o que já estava consagrado na midia: culpa. Agora imaginem se o Juiz não aceitar a denuncia e for pelo arquivamento. Este tipo de pressão não pode existir no Estado Democrático e de Direito. As opiniões foram formadas, sem a análise do Poder Judiciário. Devemos avaliar com muito critério este nível de independência do MP. Quero dizer que os poderes do Estado estão em vantagem na conducão do processo penal que correm sem o sigilo, antes da comprovação da culpa.

Anônimo disse...

O promotor deve ter zelo pela Justiça e não pela acusação. Caminha para série deformação profissional e pessoal o promotor quando não mais pensa assim, ou quando nem mesmo percebe que inverteu o sentido de seu trabalho.

Anônimo disse...

Lamentável é a postura permissiva da PGJ, que com sua postura permissiva acaba por contribuir para o desgaste da imagem dessa importante instituição.

Anônimo disse...

É impressionante como são habilidosos certos promotores de justiça, chamar a imprensa para prejudicar políticos parece estar virando moda. No caso da Yeda um grupo de procuradores do MPF acabou no banco dos réus. Depois teve o caso do Tiririca, onde um promotor tentou de todas as formas prejudicar o deputado eleito pelo povo, acabou esse membro do MP também no Conselho Nacional do MP, está respondendo por seus excessos. Agora, para fechar com chave de ouro, não poderia faltar esse caso do Dr. Amilcar Macedo, que mesmo sem provas, jogou na mídia várias insinuações contra o governo Yeda. Merece o mesmo tratamento, deve responder pelos seus atos. O povo já não tolera mais abusos, por quem quer que seja, as leis devem ser respeitadas, ninguém está acima da lei.

Anônimo disse...

Infelizmente, a imprensa (RBS) não se limita a informar, acusa. Não admite defesa, condena. Não quer processo, deseja punição.

Anônimo disse...

Ao dirigirem suas baterias – máquinas e câmeras – contra alguém, desejam condená-lo sem processo e sem defesa. Lançam fatos aparentemente desabonadores, sob o sigilo da fonte, que passam a constituir verdades. Ao contrário do que ocorre na Justiça, os fatos não precisam ser aprovados. Na Justiça se prova, na mídia não. O tratamento dado à matéria não é imparcial. Noticia-se apenas o negativo.

Anônimo disse...

Não se combate o crime com o crime, os linchamentos que vem ocorrendo cotidianamente na mídia, além de irresponsáveis, violenta o princípio constitucional da presunção da inocência. Ninguém tem o direito de sair quebrando sigilo decretado pelo juiz, muito menos ficar acusando as pessoas como se essas já tivessem sido julgadas.

Anônimo disse...

Estou curiosa para ver as provas que o promotor de justiça colheu na sua investigação, pois foi ele mesmo escancarou tudo que estava fazendo e o que estava por fazer, inclusive antecipou diligências. Isso é ridículo! Ora, qualquer investigador comprometido com sua investigação, a faz em silêncio, porém com esse promotor tudo foi tão diferente. Por qual razão ele teria feito tanto barulho? Por essas e outras que sou obrigada a concordar com a maioria das críticas postadas neste blog. Abs, Maria Luiza Bancer - Esteio

Anônimo disse...

O comportamento de Amilcar demonstrou indícios de tentativa de alcançar a condenação sumária do sargento Rodrigues pela opinião pública, ainda que para obter tal intento tivesse que fazer tábula rasa dos princípios elementares do Estado de Direito, como o devido processo legal, a ampla defesa e a impessoalidade. Esse comportamento é incompatível com a função ministerial.

Anônimo disse...

Se a independência do trabalho da mídia traduz-se num valor caro à sociedade, idêntica conclusão há de possuir a independência judicial consubstanciada num trabalho cauteloso, responsável e respeitoso entre as instituições.

Anônimo disse...

Por seus comentários, é indiscutível que extrapolou suas prerrogativas. Promotor de Justiça é parte no processo e como tal tem que se posicionar; não pode ele emitir juízo de valor; é preciso ser isento. Não pode trazer para si o título de "detentor da verdade".

Anônimo disse...

Algumas coisas não fazem sentido. Como pode um sargento com 20 anos de serviço, referência no meio policial, da noite para o dia ser transformado num monstro? Pq a denúncia deixou de ser encaminhada para corregedoria da BM se tudo começou com essa instituição? Caiu logo no colo do Dr. Amilcar? Qual relação entre o sargento e o chefe da inteligência da BM? Consta que seriam desafetos, convém apurar. Quanto ao policial civil, dono da lotérica, curiosa sua intimidade com o contraventor. Será que é só amizade? Vale lembrar que o citado policial possui diversos bens e leva um padrão de vida incompatível com sua renda. Além disso foi aposentado com 50% dos vencimentos. Uma investigação contra esse policial civil iniciou em abril de 2009, coincidentemente conduzida pelo mesmo promotor, porém NADA foi concluído. Aí tem!

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