Serra participa de encontro com artistas no Rio

Em desvantagem nas intenções de voto no Rio de Janeiro, o candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, buscou apoio junto à classe artística num encontro na noite desta quarta-feira. O evento aconteceu num tradicional reduto de intelectuais na Zona Sul do Rio, o restaurante La Fiorentina. Nas paredes, fotos de personagens que fizeram história na cultura brasileira. O tucano dividiu a mesa com seu vice, o deputado carioca Índio da Costa (DEM), o candidato ao governo do Estado Fernando Gabeira (PV), o poeta Ferreira Gullar e o ator Carlos Vereza. Também estiveram presentes ao encontro mais de 150 artistas e intelectuais de diversas áreas, entre eles os atores André Gonçalves, Rosamaria Murtinho, Maitê Proença, Stephan Nercesian, o crítico de cinema Rubens Edwald Filho, o cineasta Andrucha Waddington, o humorista Marcelo Madureira e os músicos Fausto Fawcett, Charles Gavin (Titãs) e Sandra de Sá.

. Antes de falar sobre cultura, o assunto em pauta, José Serra disparou críticas contra o governo Lula, ao qual acusou de ter transformado o Brasil em uma “república sindicalista”. “Temos assistido a uma partidarização do governo. O estado está todo aparelhado. Falam do governo do Jango. Eles eram anjos. República sindicalista nós temos agora”, afirmou.

. Serra fez críticas ao governo federal em relação ao modo como a Lei Rouanet vem sendo aplicada, citando o caso do Cirque de Soleil, "que, por sinal, eu acho chato", disse o candidato. "É uma coisa que se paga, mas teve incentivo porque o Ministério da Cultura quis. O conselho que julga recomendou que não se desse. É curioso isso".

2 comentários:

Anônimo disse...

Funcionários que trabalham na escavação no local onde havia o World Trade Center, em Nova York, para a construção de um novo edofício, descobriram o casco de uma embarcação de 9,75 metros de comprimento, o qual se acredita seja do século XVIII.

O navio foi usado, provavelmente, assim como outros detritos como parte de um aterro para aumentar a ilha de Manhattan sobre o rio Hudson, disseram os arqueólogos.

Tivesse isso acontecido aqui em São Paulo, nas obras do metrô, o IPHAN, o INCRA, a FUNAI, o Ministério Público Petista, etc paralisariam imediatamente as obras, que seriam – talvez, sendo otimista – retomadas daqui a uns 8 anos!!! Isso atrasaria a construção do metrô e então os jornalistas amestrados e os Datenas da vida, criticariam diuturnamente esse atraso nas obras, culpando o governo estadual, tucano.

ATENTO disse...

O TAL CIRCO É CHATO MESMO?

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