. A nova companhia, que nascerá vinculada ao Ministério da Fazenda, poderá explorar operações de seguros em várias modalidades, do comércio exterior a projetos de infraestrutura de grande vulto. A EBS será autorizada ainda a criar subsidiárias e até abrir filiais no exterior. Como não há orçamento específico para ela, a "Segurobrás" pode começar a operar com funcionários cedidos ou sob contrato temporário.
. Segundo o jornal O Globo, os empresários criticam a medida e a qualificam como um "retrocesso", já que o monopólio do setor do resseguros foi quebrado há cerca de dois anos e meio. "Há um claro conflito de interesses, pois o governo vai segurar seus próprios contratos", disse Jorge Hilário Gouvêa Vieira, que preside a confederação do setor.
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2 comentários:
Esse cara só sabe criar despesas. Ele próprio já será uma despesa da qual sabe Deus quando iremos nos livrar. É o próprio peso morto.
Resumindo: além de criar mais uma maracutaia para desviar o dinheiro dos contribuintes, esta renderá várias boquinhas para a cumpanherada.
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