A Ufrgs, coitada, ainda discute a que interesse serve e se vale a pena implantar seu próprio PóloTecnológico.
. O reitor Carlos Alexandre Netto mandou ouvir Via Campesina, MST e o governo da Uganda, antes de tomar uma decisão. O Conselho Universitário se reunirá dentro de 30 dias para resolver o caso. Na semana passada, a reunião foi dissolvida a tapas – uma iniciativa da Via Campesina, MST, governo de Uganda e grupos estudantis neoprimitivistas.
O arquivo do abaixo-assinado está em PDF para download em:
http://www.megaupload.com/?d=6KYVUHCY
Haverá banca no Parque da Redenção, a partir das 13h deste domingo, dia 14/03, com coleta de assinaturas pela criação do Parque Tecnológico da UFRGS.
Quem puder, imprima listas do documento e esteja presente, para ajudar a colher assinaturas.
Veja também o tópico na comunidade da UFRGS, no Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=23985&tid=5447727782601587581&start=1
6 comentários:
Neste ritmo encostarmos em Cuba não está tão longe assim.
Na próxima reunião, o DCE deve levar seu advogado, além de várias cãmeras de boa resolução e gravar tudo e, conforme for, acionar o MP e a justiça. Esses adoradores do atraso reinam porque o outro lado sempre é pego desorganizado. Várias porque uma pode ser danificada. Também mobilizar o máximo de colegas e pessoas ligadas e favoráveis a implantação, tão necessária ao aprimoramento acadêmico-profissional. O DCE pode também pedir proteção aos órgãos competentes. "SI VIS PACEM PARA BELLUM".
Pessoas que combatem transgênicos, detestam vacinas, que querem viver como índios, pensam como índios ideologizados e fazem legítimos programas de índio, não podem ser levadas a sério. Infelizmente a UFRGS, inclusive em sua direção , tem pessoas que ainda não inventaram a roda, tem raiva e inveja de quem já conhece a roda, adoram o tetismo, mas sabem muito bem o que é um baseado...
Vai ser difícil conversar om quem tem mofo nos neurônios, tenho que desejar boa sorte aos guris do novo e enxuto DCE da universidade federal. Desculpem os termos, mas não tem coisa mais broxante que discurso de esquerda, ô gente chata! Além de fora da casinha, a esquerdolândia parasitária que insiste em sugar a energia dos pobres universitários, insiste em bloquear qualquer forma de progresso que pode beneficiar a própria universidade. Eles temem o progresso, afinal, se as pessoas começarem a andar com as próprias pernas, o que vai sobrar para aqueles expoentes da vanguarda do atraso?
Parece ser o caso de criação de um Parque Bi-polar Federal.
A UFRGS não pode se curvar a este atraso.
Postar um comentário