Stela vence no Tribunal de Justiça. Caso do Banco Santos vai para a fase final.

A deputada Stela Farias pode se considerar fora do processo criminal movido pelo Ministério Público de Alvorada ao tempo em que era prefeita do município, acusada de crime ambiental, porque o Pleno do Tribunal de Justiça já tinha registrado 14 votos a favor da sua absolvição quando um dos desembargadores pediu vistas e interrompeu o julgamento. Apenas quatro desembargadores ainda não votaram e isto significa que o resultado não será alterado.

. Stela Farias responde a pelo menos outros 5 processos, um dos quais, o do Banco Santos, é seguramente o mais importante e está em fase final de memoriais. Neste processo, a ex-prefeita é acusada de ter aplicado de forma temerária no Banco Santos, a quantia de R$ 3 milhões de servidores municipais aposentados. O banco quebrou e o dinheiro sumiu. O MPE pediu e o Tribunal de Justiça, em grau de recurso, bloqueou a casa, o carro e a conta bancária da deputada, para garantir a reposição do dinheiro, caso ela perca a ação de improbidade administrativa.

3 comentários:

Anônimo disse...

NÃO TE ESQUEÇA QUE O VOTO PROCEDENTE DA VISTA PODE ALTERAR OS JÁ PROLATADOS PELOS DESEMBARGADORES ANTERIORES. O RESULTADO NÃO FOI PROMULGADO PELO FATO DE QUE O JULGAMENTO NÃO ESTÁ CONCLUÍDO.

Anônimo disse...

Colocar dinheiro público num banco que todos sabiam que ia falir é o que então para o TJ?

Anônimo disse...

Não é comentário para lamentação, mas o editor já viu algum político ser 'enquadrado' por um Tribunal? Ao final ficam apenas algumas certezas:
1) O dinheiro não será recuperado;
2) O político será reeleito;
3) O mesmo político ainda dará lição de moral em nós, mortais;
4) A Justiça gastou tempo e dinheiro para chegar a nada;
5) O 'embróglio' só serviu para vender jornais e revistas;
6) Só vê o dinheiro quem atua na defesa do político (o advogado está trabalhando);
7) Se for condenado, o político recorre e é absolvido, muitas vezes com a ajuda do MP;
8) O whisky à beira da piscina tá garantido...afinal ninguém é de ferro.
Como escreveu Chico Buarque "chame o ladrão!"

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