Além das mazelas causadas à economia gaúcha pela atrasada malha de infraestrutura material, o RS também não consegue se livrar do peso inaceitável de uma economia dependente do que acontece no setor agropastoril.
A produção agropecuária responde por 9% do PIB, mas a metade dos 29% da produção industrial decorre da produção da chamada indústria tradicional, que é a que depende dos insumos do campo, sendo que parcela significativa dos 62% da fatia do setor terciário na formação do PIB também está atrelada ao que acontece no meio rural e na indústria tradicional.
O Pólo Petroquímico e a GM foram mudanças importantes, mas não foram decisivas. A incorporação da química fina no Pólo e a formação de um cluster automobilístico, teriam completado o novo cenário, mas isto não ocorreu.
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