PP do RS oscila entre Yeda e Beto Albuquerque

Com candidato certo ao Senado, a jornalista Ana Amélia Lemos, mas sem candidato certo a governador e vice, o PP só dispõe de duas alternativas para a sucessão gaúcha do ano que vem:

1) Acompanhar a governadora Yeda Crusius, compondo a chapa majoritária com o PSDB.

2) Ficar com o deputado Beto Albuquerque, do PSB, que está alinhado com o PCdoB.

. O PP não cogita candidatura própria e não tem como coligar com o PMDB ou o PT no RS.

. Em qualquer hipótese, o PP não pensa coligar na proporcional (deputados federais e estaduais).

5 comentários:

Anônimo disse...

O PP oscilando entre entre social democracia e socialismo, isto é , entre um pouquinho menos de estatismo e o estatismo total, justamente quando o estado se arrasta sugado pelo poder do parasitismo corporativo, mostra a que ponto chegou a hegemonia política e o atraso ideológico no Rio Grande do Sul.
Bastiat

JVS9999 disse...

O atual presidente do PP é uma raposa politica, mas não tem anda de burro.
Se tiver visualização de mais poder, irá de Yeda, caso contrario vai de quem der mais.

Carlos Vargas disse...

Quem der mais ou pagar mais leva!
Isto nos mostra a que ponto chegou a maneira de fazer política pelos políticos brasileiros. Honra, ética, caráter e vergonha na cara são simples acessórios que não contam. O que conta é a lei de gérson na hora da negociata.

JVS9999 disse...

Carlos Vargas, é verdade, mas como sempre dizem em Gramado, feio não pé fazer, feio é contar!!!!
O dia que começar a sair de debaixo do tapete quero ver segurarem, mas até lá vale tudo.

Anônimo disse...

"Feio não é fazer, feio é gravar" não condiz melhor com a nossa realidade? Afinal imagens e escutas telefônicas não provam nada.

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