Vencida a crise política, Yeda pode voltar a governar o RS

Rejeitado o aventureiro pedido de impeachment acolhido temerariamente pelo improvável presidente da Assembléia do RS, a governadora Yeda Crusius pode dar por encerrado o pior capítulo de oposição destrutiva e macartista jamais intentado antes no RS.

. A CPI do PT já mudou de foco e vai agora atrás do PMDB e do PP. Foi um golpe baixo da oposição, inflado por erros políticos da base aliada e pelo apoio ostensivo que recebeu da RBS e do MPF, sem contar os produtos de investigações cirúrgicas feitas pela Polícia Federal sob as ordens do candidato Tarso Genro.

. Este cadáver ainda insepulto – a CPI do PT – e outros esqueletos pendurados no armário da vindita e do ressentimento político local, serão administrados por dois importantes delegados já escolhidos para a tarefa:

- Otomar Vivian, a pomba do PP que foi para a chefia da Casa Civil.

- Cláudio Diaz, deputado federal, o falcão que acaba de ser eleito presidente do PSDB do RS.

. Por tudo isto e pelas vitórias seguidas dentro e fora da órbita judicial, a governadora Yeda
Crusius está blindada para seguir adiante.

. O governo pode e deve governar a partir de agora.

. Isto quer dizer que é do governo que sairão pelo menos duas agendas diferentes e que se
harmonizam:

1) Forte agenda econômica de âmbito estadual, área onde justamente a governadora é mais forte e mais resultados tem demonstrado.

2) Consistente agenda federal, capaz de deixar claro para a população brasileira e também para a população gaúcha, quais as verdadeiras demandas do Estado (de todos os Estados) junto a Brasília.

. O RS acaba de encerrar um dos capítulos mais degradantes da sua história política contemporânea e precisa sair maior do que quando entrou nessa esparrela produzida pelo PT e todos os aliados que cabalou para o time do Eixo do Mal.

Um comentário:

Unknown disse...

O que me levou a comentar no blog foi justamente minha indignação com o que acontecia, naqueles dias, com Yeda e com o Rio Grande do Sul.
Era tudo tão indigno e insano, que despertou em mim a vontade de brigar com aquela gente ordinária, movida por motivos políticos e interesses pessoais, e que tentava derrubar um governo com acusações levianas e sem provas.
Minha repulsa por partidos de esquerda, militantes como a tal presidente do Ceprs, políticos como Luciana Genro, profissionais da mídia chapa branca e adesista em geral, aumentou consideravelmente, depois deste episódio.
Yeda saiu vitoriosa deste episódio, porque demonstrou sua força coragem e competência, e aqui em casa, torcemos por ela mais do que nunca.

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