A pelo menos meia dúzia de publicitários e anunciantes, o novo presidente da Rede Record no RS, Natal Furucho, passou duas informações relevantes:
1) O vice da Rede Pampa, Paulo Sérgio Pinto, só não é superintendente Comercial do grupo (TV, Rádio Guaíba e Correio do Povo), porque não quer (Paulo Sérgio decidiu ficar na Rede Pampa).
2) Natal Furucho não tem Plano B para Paulo Sérgio. Ele mesmo será Paulo Sérgio.
. A mensagem que o presidente da Rede Record no RS passa para o mercado é a seguinte:
- Nosso negócio não é com a RBS, mas com a Rede Globo.
. Natal Furucho nega até mesmo sondagens de grupos interessados em comprar o braço impresso da Rede Record no RS, o jornal Correio do Povo.
. O fato é que o grupo de Vitório Medioli, que tem reafirmado o interesse no jornal, estuda mesmo comprar mais jornais para a sua rede. Ele avisou ao jornal Valor desta terça (página B2) que tem R$ 150 milhões para comprar jornais em Minas, SP, RS ou Brasília. R$ 150 milhões não é nada para um jornal como o Correio do Povo. Medioli informou que seu grupo faturará R$ 2,5 bilhões este ano. Ele é dono do Hoje em Dia e O Tempo, em Minas, mas também do grupo Sada Transportes (frete da Fiat), de uma fábrica de autopeças e duas usinas de etanol e biodiesel.
. Vitório Medioli foi deputado federal do PSDB, mas abandonou a política e o Partido. Existe boataria forte de que o ex-ministro Zé Dirceu está por trás das investidas atuais do grupo mineiro.
- Natal Furucho é pós-graduado em Jornalismo Cultural e possui MBA em Marketing. É radialista, escritor, professor universitário, palestrante em seminários de gestão pessoal e profissional, membro do Conselho de Desenvolvimento Social do Governo Federal e já dirigiu outras empresas do grupo no Brasil, como a TV Record de Brasília e a Unipro Editora, transformando-as em cases de sucesso.
3 comentários:
Caro Polibio, o sobrenome do atual presidente do grupo Record no RS é Furucho. Ele é pós-graduado em Jornalismo Cultural e possui MBA em Marketing. É radialista, escritor, professor universitário, palestrante em seminários de gestão pessoal e profissional, membro do Conselho de Desenvolvimento Social do Governo Federal e já dirigiu outras empresas do grupo no Brasil, como a TV Record de Brasília e a Unipro Editora. A nossa esperança é que ele consiga aqui no Sul, o que conseguiu, particularmente, em Brasília. Elevar o nível da comunicação, que tem desandado no Sul e assustando o nosso dia-a-dia. Em tempo: tomara que a governadora Yeda Crusius faça o mesmo que Obama e rompa, de vez, com quem a ataca sem provas. Sabemos que a governadora é democrática e elegante, mas para tudo há limite. Abraço forte e que você continue nos informando como vem fazendo. Aliás, também é possível sentir a mudança editorial do grupo Record. Talvez já seja reflexo da gestão de Furucho. Pelo que parece, ele também preza pela informação com imparcialidade. Digo isso porque sou assinante, há anos, do Correio do Povo e já sinto a diferença todas as manhãs. O nosso jornal voltou a ser informativo e não fonte de denúncias vazias, que só mancham o nome do nosso tão querido e produtivo estado. Abraço e parabéns pelo seu trabalho.
Assim quebramos, por vias pacíficas, democráticas e republicanas, o monopólio que leva à desinformação.
O Rio Grande estava por merecer uma mídia mais qualificada, que, parece, estar chegando. Vamos fazer uma grande campanha para que milhares assinem o Correio do Povo e se acostumem a trocar de canal e rádio. Há vida inteligente 'fora da bolha'.
Assim quebramos, por vias pacíficas, democráticas e republicanas, o monopólio que leva à desinformação.
O Rio Grande estava por merecer uma mídia mais qualificada, que, parece, estar chegando. Vamos fazer uma grande campanha para que milhares assinem o Correio do Povo e se acostumem a trocar de canal e rádio. Há vida inteligente 'fora da bolha'.
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