Crônica de sexta, Vitor Bertini - Os olhos de Noé

E-mail do autor - bertini.vitor@gmail.com

Noé nasceu sem sustentar o olhar da mãe. Na ignorância de todos – “distraído esse menino” –, cresceu enxergando pouco. Na proteção de alguns, na vergonha de outros e nas rezas e promessas das velhas, foi sendo criado em casa.

Terceiro filho de uma família numerosa, Noé moldou o mundo às suas vistas embaçadas, virou menino forte e no argumento das madrinhas “não tinha boca para reclamar”.

Cuidava do pátio, dos cachorros e da casa. Conhecia os caminhos da rua e aprendeu a fazer compras. Reconhecia as pessoas pelo vulto e as notas de dinheiro…

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Um comentário:

Anônimo disse...

Enquanto isso..

"PT, PSOL e PCdoB acionam STF por ação no Rio: 'Matou mais do que prendeu'"

- Muito bom. É isso mesmo qi si tem que fasêr. Us partido dus mano têm que defender us mano. Afinar de conta, é tudo mano. Já dizia um filózofo chinêis: Us mano... unido... jamais será vencido.
É nóis, mano. Perdeu, mané.

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