Artigo, especial - A parábola do homem e do Estado embriagado

Alex Pipkin, PhD em Administração

Novembro chegou.

O ano se aproxima do fim, e mesmo que o tempo seja apenas uma convenção, nos força a refletir sobre o que fizemos, sobre a liberdade que possuímos e sobre os propósitos que escolhemos cultivar.

O homem nasce para fazer, fazer-se, transformar esforço em realizações úteis, dar sentido à vida, contribuir de verdade para si e para os outros.

Ele nasce para ser corajoso, sustentar o que precisa ser mantido, dizer e realizar aquilo que vai ao encontro de seus propósitos mais altos.

A força que constrói civilizações é a coragem de agir, de criar, de transformar esforço em realizações úteis, vida em significado.

A história do mundo é a história de indivíduos que ousaram agir. 

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2 comentários:

Anônimo disse...


Enquanto isso..

"PT, PSOL e PCdoB acionam STF por ação no Rio: 'Matou mais do que prendeu'"

- Muito bom. É isso mesmo qi si tem que fasêr. Us partido dus mano têm que defender us mano. Afinar de conta, é tudo mano. Já dizia um filózofo chinêis: Us mano... unido... jamais será vencido.
É nóis, mano. Perdeu, mané.

Anônimo disse...


https://www.youtube.com/shorts/zdoz728whvA
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