Moraes e seu STF abriram 1,6 mil ações penais e já condenaram 503 manifestantes do 8 de janeiro

Débora Rodrigues, a Débora do Batom, é a manifestante mais famosa do momento.

O Supremo Tribunal Federal já condenou 503 envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, até esta quinta-feira, 27. São 1.586 ações penais abertas desde o início das investigações, segundo dados da Corte. Desse total, 487 ações são de crimes graves, como golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, enquanto 1.099 processos envolvem crimes considerados simples, como incitação ao crime e associação criminosa. Outros 542 investigados firmaram acordos de não persecução penal,  O STF também contabiliza oito absolvições. 550 manifestantes buscaram asilo político e 6 morreram nestes 2 anos.

As 248 condenações restantes variam de 11 anos e 6 meses a 17 anos e 6 meses. 36 pessoas têm entre 60 e 69 anos e 7 têm mais de 70 anos. O restante têm até 59 anos. As mulheres representam 32% das condenações, enquanto os os homens, 68%. O STF não informou sobre a escolaridade e profissões dos envolvidos.

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2 comentários:

Anônimo disse...

O TRIBUNAL DE BUKAHRIN fazia igual.

Anônimo disse...

NARCOESTADO

MEU CORAÇÃO ESTÁ DESPEDAÇADO!
Hoje, escrevo com um nó na garganta e o coração esmagado. Não é só revolta, é DOR. A dor de ver um ser humano padecendo em sofrimento, de saber exatamente o que ele está passando e, ainda assim, sentir minhas mãos atadas.

Sou profissional da saúde. Eu sei o que é um paciente com câncer avançado. Sei o que acontece quando o tumor toma conta do corpo, quando os ossos são corroídos, quando a dor se torna um monstro insuportável que nem morfina consegue conter. Já vi olhos cheios de medo, mãos trêmulas buscando um pouco de conforto. Já vi pessoas implorando para que a dor parasse.

Agora, imaginem isso acontecendo com um idoso que está preso, e sendo negado a ele o tratamento? Um senhor que mal consegue se sentar, que talvez já tenha perdido o controle sobre o próprio corpo, que precisa de cuidados constantes. Imaginem o desespero de alguém nessas condições, sendo tratado como se não fosse nada. Como se não fosse um ser humano.
Isso não é justiça. Isso é crueldade.

E o que me destrói por dentro é ver o silêncio, a apatia. Onde foi parar nossa humanidade? Como podemos aceitar que alguém morra aos poucos, sem o mínimo de dignidade?
Não é sobre política, é sobre compaixão. É sobre não permitir que o ódio nos cegue a ponto de nos tornarmos insensíveis ao sofrimento alheio.

Eu, como profissional da saúde, me recuso a aceitar isso calada. E vocês? Até quando vamos assistir a essa barbárie sem fazer nada? Gente, pelo amor de Deus, acordem!

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