Artigo, Antonino Camelier - Cigana descreve o que aconterá no seis de abril

- O autor é advogado em Campinas, SP

Aqui em Campinas há um bairro, de classe média alta, com uma grande concentração de ciganos.

Nas feiras-livres das redondezas eles sempre surgem e chamam a atenção pelas roupas típicas que, soube, na verdade remontam ao vestuário dos camponeses romenos do século XIX.

Numa dessas oportunidades, estava eu comprando frutas quando uma cigana de meia-idade se aproximou e perguntou se poderia ler a minha mão. 

Permiti. E, curiosamente, a primeira coisa que ela falou foi que eu gostava de política.

Interrompi bruscamente a quiromancia e perguntei se ela tinha uma bola de cristal, pois eu queria muito saber os destinos do ex-presidente Bolsonaro agora que ele tinha virado réu.

A cigana cerrou os olhos, respirou profundamente e disse:

CLIQUE AQUI para ler mais.


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5 comentários:

Anônimo disse...

Dá tempo de levar o mito pra casa dele.
Vai ser inspiração para outros textos macabros

Anônimo disse...

Acho que não, sei lá...tá difícil

Anônimo disse...

Parabéns pela crônica Dr. Antonino.
Eu adorei, só espero que o mal não dure muito tempo.

Anônimo disse...

Antonino, que narrativa incrível! A construção do suspense e a forma como cada detalhe é revelado fazem deste texto uma leitura irresistível. O talento para prender a atenção do leitor é notável. Parabéns!

Anônimo disse...

Antônio, q 😢 triste esse texto. Apesar da narrativa nos instigar a continuar até o final da leitura, fiquei triste.

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