Na abertura do Ano Judiciário, segunda-feira, o presidente do STF, Luiz Alberto Barroso, queixou-se dos milhares de manifestantes presos nos dias 8 e 9 de janeiro de 2022, enganados e presos diante do QG do Comando Militar do Leste por militares e policiais que os iludiram com a promessa de liberá-los, não querem fechar acordos humilhantes de não persecução penal oferecido pelo Ministério Público Federal e pelo qual teriam que confessar crimes que não cometeram.
Eles preferem ser presos do que terem violentadas suas consciências.É um escracho oferecido pelo STF e pela PGR.
O humilhante acordo, típico dos regimes stalinistas ou ditatoriais da pior espécie, exigem que o indiciado 1) pague multa de R$ 5 mil. 2) Não use as redes sociais por 2 anos. 3) Submeta-se a uma lavagem cerebral promovida pelo MP. Até este momento, o balanço do inquérito de Moraes aponta: 898 réus em julgamento, 371 condenados a penas de 14 e 17 anos, 527 acordos, 450 exilados políticos.
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