Telegram recorre de suspensão no Brasil e diz que já parou de operar em Países com ditaduras, como Irã e China

Telegram avisou que já deixou de operar em Países ditatoriais como China, Rússia e Irã e que não teria problema de abandonar o Brasil, já que seus usuários sofrem restrições em relação à liberdade de expressão e privacidade. O editor usa o Telegram pelo número 051.99945.8010.

Depois de sofrer um bloqueio no país, o aplicativo de mensagens instantâneas Telegram decidiu, nesta sexta-feira, 28, que vai recorrer da decisão. A medida foi anunciada pelo diretor-executivo da plataforma, Pavel Durov, que promete “defender a privacidade e a liberdade de expressão” dos usuários do Telegram.

“Entraremos com um recurso e vamos aguardar a decisão final”, afirmou Durov. 

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7 comentários:

Anônimo disse...


Comissão Interamericana de Direitos Humanos é um bom foro para essas questões de governos tiranos impingindo comportamentos e opiniões que não convêm a partidos políticos ditadores e patrulhas ideológicas, como esse que está a perseguir cidadãos livres e de bom costumes nas suas comunicações privadas.

Anônimo disse...

Nao teria problema em abandonar o Brasil?

Pois os Supremos e Superiores estão cagando e andando pra isso.

Aliás, é o que eles querem. Seria um canal a menos pra fazer denúncia de irregularidades Superiores e encher o saco.

Estamos numa democracia onde IMPERA a justiça. O ilustre e respeitável Dom Xandão Torquemada de Moraes que o diga.

Anônimo disse...

Lula e STF vibraram ao serem elevados aos patamares de China no quesito CENSURA, pois isso é amostra de serviços aos amigos russos e xing-ling que
"se achavam" mais agora graças aos "libertários" Lula e STF o Brasil já está quase no nivel CALA A BOCA deles.

Anônimo disse...

Por mim já podia ter ido, hasta la vista baby!

Anônimo disse...

Apoiado 100% O telegram precisa dar o exemplo e abandonar logo está Ditadura Socialista chamada Brasil Petista! Este País é uma vergonha mesmo!

Anônimo disse...

Pouco vai adiantar. Já estamos na ante sala da ditadura. Só falta aprovar a censura por lei escrita. E parece que não tarda.

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO..................................................................

Anderson Torres será indiciado como “mentor” de plano para tirar votos de Lula:

Polícia Federal apura se Jair Bolsonaro tinha conhecimento das operações, arquitetadas dentro do Ministério da Justiça

29/04/2023 - DCM

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres vai ser indiciado pela Polícia Federal na investigação que apura os bloqueios feitos pela Polícia Rodoviária Federal em rodovias do Nordeste no dia do segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

Torres deverá prestar depoimento no próximo dia 8. Ele seria ouvido na última segunda-feira, mas o interrogatório foi adiado. Os advogados do ex-ministro, que está preso desde 14 de janeiro por supostamente ter facilitado os atos golpistas de 8 de janeiro na Praça dos Três Poderes, alegam que ele passa por graves problemas psicológicos.

Mentor da blitz
Os investigadores que atuam no caso das operações nas rodovias nordestinas estão convictos de que Torres foi uma espécie de mentor da operação, que teria sido planejada meticulosamente para dificultar o comparecimento de eleitores às seções de votação em regiões onde, no primeiro turno, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva havia tido bom desempenho.

O objetivo seria, por óbvio, impedir votos no petista e, assim, favorecer Jair Bolsonaro, de quem Anderson Torres era homem de confiança.

As provas
A apuração da Polícia Federal já reuniu fartas evidências de que as operações foram arquitetadas dentro do Ministério da Justiça. Há várias provas, por exemplo, de que auxiliares diretos de Torres fizeram levantamentos minuciosos que serviram para apontar onde exatamente os bloqueios deveriam ser realizados.

Há também indicações de que ele se empenhou pessoalmente, na condição de ministro, na organização dos bloqueios. Um deles é o fato de Torres ter ido à Bahia para pedir ao chefe local da Polícia Federal que auxiliasse a PRF nas operações nas estradas — o pedido foi negado.

Apuração mira Bolsonaro
A investigação apura se Jair Bolsonaro tinha conhecimento do plano — e se chegou a dar aval para que ele fosse colocado em prática.

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