Assembleia da Bahia aprovará, amanhã, nome da mulher do chefe da Casa Civil de Lula para emprego de R$ 40 mil mensais

 A Assembleia Legislativa da Bahia votará, amanhã, o nome do novo conselheiro de contas do Tribunal de Contas do estado. A cadeira é pleiteada por Tom Araújo, ex-deputado estadual e Aline Peixoto, esposa do ministro-chefe da Casa Civil Rui Costa e ex-primeira-dama baiana entre 2015 e 2023.  O cargo vale R$ 42 mil mensais.

Ontem, a mulher do ex-governador Rui Costa, que elegeu seu sucessor, o mesmo que indicou Aline, chorou ao falar para os deputados, alegando ser perseguida porque é mulher, o que não é verdade. O caso é de nepotismo cruzado e apadrinhamento político.

O nome de ambos foi aprovado em sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia, em sessões extraordinárias nessa segunda-feira,

13 comentários:

Anônimo disse...

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Esses 'tribunais de contas' são pura ficção, não servem pra nada e custam uma fortuna aos desdentados. A mulher, uma ex-enfermeira irá ganhar 40 mil mensais até morrer para aprovar as contas dos cumpanhêros e pentelhar a vida dos opositores do marido.

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Anônimo disse...

Só quem fezuelu deveria pagar por esse desperdício, entre outros, claudia raia, gisele, etc.

Anônimo disse...

Na coluna de hoje no Correio,Baumhardt desviou-se doas seus costumeiros ataques ao governo Lula,para surpreender-nos com sua descoberta de que a China precisa de muitos alimentos.
O desvio do assunto das jóias,é refúgio daqui pra frente,com toda hipocrisia
necessária.

Anônimo disse...

PT sendo PT. Não há nepotismo cruzado? Cadê o MPF , imprensa vendida, OAB. Agora pode ?

Anônimo disse...

Ora, ora, ora...
Mera perseguição.
Qualquer trabalhador brasileiro pode.
A ligação com o pt e ministro do Lula é apenas coincidência.
Deixa de ser maldoso, óh Xuríbio.
No governo atual não há protecionismo que nem no anterior.

Anônimo disse...

Tudo é pessoal, quem está no poder não quer mudar o processo, quando está na oposição critica. Indignação deveria ser em relação a maneira como é feita a escolha dos membros dos tribunais de contas. Políticos escolhendo quem vai fiscalizar suas contas sempre vai estar errado. É corrupto escolhendo quem vai ser o juiz do seu caso.

Anônimo disse...

Nepotismo cruzado ocorreu quando o Eduardo Bolsonaro, estudante de direito foi CC no gabinete do então Deputado Federal Roberto Jefferson, amigo pessoal do também ex Dep Jair Bolsonaro. O detalhe é que o Eduardo não comparecia ao serviço

Anônimo disse...

Faculdade no Rio, emprego em Brasília: o cargo na Câmara que Eduardo Bolsonaro ganhou aos 18 anos e não lembra:

3 outubro 2019 - BBC News Brasil

Aos 18 anos, três dias após ser aprovado para o curso de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Eduardo Bolsonaro foi nomeado para um cargo comissionado de 40 horas semanais na liderança do então partido do pai na Câmara dos Deputados, o PTB, comandado por Roberto Jefferson.

Com a contratação, o filho 03 do presidente entrava com o pé direito em um mercado de trabalho marcado naquele ano por índice recorde de desemprego.

Por um ano e quatro meses, o calouro de Direito ocupou um cargo que pagava o equivalente a R$ 9,8 mil por mês, em valores atuais, um rendimento maior que o de 98% dos brasileiros.

A regra que proíbe o nepotismo, e assim impede a contratação de parentes de políticos, só viria cinco anos mais tarde.

Mas, segundo as normas da Câmara dos Deputados vigentes à época, o posto foi ocupado de forma irregular. Só poderia ter sido preenchido por alguém que desse expediente no Congresso, já que esse tipo de cargo tem "por finalidade a prestação de serviços de assessoramento aos órgãos da Casa, em Brasília. Desse modo, (os servidores) não possuem a prerrogativa de exercerem suas atividades em outra cidade além da capital federal".

Ou seja, não poderia ser cumprido remotamente por um funcionário que vivia a quase 1.100 quilômetros de distância no Rio de Janeiro, onde Eduardo Bolsonaro cursava normalmente, segundo apurou a reportagem da BBC News Brasil, os primeiros semestres da faculdade de Direito da UFRJ.

Anônimo disse...


Eduardo Bolsonaro já foi funcionário fantasma de Roberto ...https://www.pragmatismopolitico.com.br › 2022/10 › e...
24 de out. de 2022 — Eduardo Bolsonaro já foi funcionário fantasma de Roberto Jefferson · Assim que fez 18 anos, Eduardo Bolsonaro conseguiu um cargo comissionado na ...

Anônimo disse...


Eduardo Bolsonaro ganhava sem trabalhar no gabinete do ...https://bemblogado.com.br › site › eduardo-bolsonaro-...
25 de out. de 2022 — São antigas as relações de Jair Bolsonaro e o ex-deputado cassado Roberto Jefferson (PTB), preso ontem após disparar contra policiais ...

Anônimo disse...

Enquanto isso......................................................................

Bolsonaro demitiu ex-chefe da Receita Federal 1 mês após apreensão de joias ilegais:

7 mar 2023 - DCM

José Tostes, ex-chefe da Receita Federal, foi demitido por Jair Bolsonaro um mês após reter joias que o governo tentou trazer ilegalmente ao Brasil. Secretário do órgão, ele perdeu o cargo 37 dias após a apreensão dos itens.

Julio Cesar Vieira Gomes, auditor fiscal de carreira e especialista em direito tributário, foi nomeado para o lugar dele cinco dias depois. Ele era próximo da família Bolsonaro e o decreto que fazia a mudança foi assinado pelo ex-presidente no dia 7 de dezembro de 2021, que informava que a demissão do ex-chefe da Receita ocorreu “a pedido”.

Antes da queda de Tostes, o governo tentou ao menos três vezes entrar com as joias ilegalmente no país. Além do episódio em que um assessor de Bento Albuquerque tentou entrar com as joias dentro de sua mochila, o próprio ex-ministro foi à área restrita para tentar levar o pacote, alegando que seria um presente para Michelle Bolsonaro.

Posteriormente, em 3 de novembro, ele enviou um ato de ofício do Ministério de Minas e Energia ao Ministério das Relações Exteriores solicitando ajuda.

A troca de comando da Receita foi vazada para a imprensa como uma “grande reestruturação” nas secretarias do Ministério da Economia. Na ocasião, foi criada a Secretaria Especial de Estudos Econômicos e diversos titulares foram trocados para esvaziar o impacto da demissão de Tostes.

O ex-chefe da Receita também foi trocado por conta da nomeação em torno da indicação do corregedor do órgão, posto de interesse de Guedes, e por conta da pressão da família em razão das investigações da prática de “rachadinha” contra Flávio Bolsonaro.

Julio Cesar tentou fazer com que os fiscais do órgão liberassem as joias apreendidas, mas fracassou.

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Joias: Ex-chefe da Receita foi demitido por Bolsonaro 1 mês ...https://www.estadao.com.br › Política
há 2 horas — José Tostes foi dispensado do comando da Receita 37 dias depois de as joias enviadas a Bolsonaro e Michelle Bolsonaro serem barradas pelo ...

Anônimo disse...

ENQUANTO isso....................................................................

Chefe da Receita ganhou cargo em Paris após Bolsonaro tentar reaver joias:

Julio Cesar Vieira Gomes foi nomeado adido na capital francesa em 30 de dezembro, depois de reunião para liberar joias de Michelle Bolsonaro

06/03/2023 - Metrópoles

O imbróglio envolvendo o clã Bolsonaro e a Receita Federal ganhou um novo capítulo. Em 30 de dezembro de 2022, após reunião para tratar da liberação de joias sauditas – que seriam presentes para Michelle Bolsonaro –, embargadas pelo Fisco, o então chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, foi nomeado para um cargo público em Paris.

Na última sexta-feira (3/3), o jornal Estado de S.Paulo revelou que o governo de Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, tentou trazer ao país joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões e que teriam sido barradas pela Receita Federal. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.

Apesar das quatro tentativas de resgatar as peças, envolvendo o gabinete presidencial de Bolsonaro, três ministérios (Economia; Minas e Energia; e Relações Exteriores) e militares, os itens continuam retidos na Receita Federal.

Cargo em Paris
Mesmo depois das tentativas frustradas, Julio Cesar foi nomeado adido da Receita Federal na capital francesa, em 30 de dezembro. O ato foi assinado pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, uma vez que Bolsonaro estava em viagem oficial para os Estados Unidos.

Um dia antes da nomeação de Julio ser publicada, segundo a colunista do G1 Andreia Sadi, um auxiliar do presidente foi até a base da Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos (SP) para tentar reaver as peças.

A função na capital francesa foi criada em 26 de dezembro, e o despacho foi publicado em seção extra do Diário Oficial da União (DOU), no dia 30 de dezembro. Na mesma portaria, foi designado um novo adido da Receita Federal nos Emirados Árabes.

Anônimo disse...

URGENTE

PF descobre que 2º pacote de joias está no acervo privado de Bolsonaro:

Documento aponta que as joias foram entregues no Palácio da Alvorada diretamente para o então presidente Jair Bolsonaro

07/03/2023 - Metrópoles

A Polícia Federal (PF) descobriu, após investigações, que o segundo pacote de joias da Arábia Saudita que entrou ilegalmente no Brasil foi listado no acervo privado do então presidente Jair Bolsonaro (PL). O kit é composto de relógio com pulseira de couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e um masbaha rose gold, todos da marca suíça Chopard. O estojo estava até então com paradeiro desconhecido. As informações foram divulgadas pelo g1.

Os agentes federais tiveram acesso a um documento no qual aponta que os itens de luxo foram registrados como bens pessoais do ex-chefe do Executivo federal. Entretanto, a lei brasileira pontua que peças entregues como presentes ao presidente do Brasil devem fazer parte do patrimônio da União.

A Polícia Federal irá adicionar o documento ao inquérito e ouvir funcionários que realizaram o transporte do material listado como bem particular de Bolsonaro. Os agentes também irão investigar se o ex-presidente levou as joias para os Estados Unidos após deixar o cargo.

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