Sanderson vai à PGR para denunciar oferta de vantagens lulopetistas para deputado que boicotar CPMI do 8.1

O deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson apresentará uma representação ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para que sejam investigadas possíveis práticas de corrupção ativa e passiva por membros do governo Lula. O Planalto ameaçou não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que endossaram a investigação da Câmara e do Senado, no caso da CPMI do 8.1 E oferece até R$ 60milhões em emendas para deputado que retirar sua assinatura do pedido. O deputado baseou-se em informações do blog O Antagonista.

“Vou levantar mais informações e dados para ir à PGR denunciar esse fato criminoso”, declarou o parlamentar ao blog.

 A CPMI hoje tem o apoio de 186 deputados federais e 33 senadores.

16 comentários:

João C. Ferreira disse...

Espero que o excelente trabalho do Deputado Sanderson sirva de exemplo e mais deputados exponham e combatam as falcatruas e desmandos desse desgoverno atrasado

Murilo disse...

E por que ainda não iniciaram essa CPI ?

Anônimo disse...

Está aí porque essa jaguarada imunda está aumentando e cobrando impostos de tudo e de todos. É para sempre ter dinheiro para comprar os políticos. BANDO DE CANALHAS FILHOS DE UMA PUTA!!!

Anônimo disse...

Quando todos celebraram a obtenção das assinaturas para a CPI do 8/1 eu escrevi aqui que não era tão certo assim a instalação porque o dinheiro público poderia fazer muitos retirarem assinaturas. Nada como a lógica de um governo de esquerda. Compra de votos.

Anônimo disse...



POVO DA ROBOLANDIA...
FALTA MORAL E ÉTICA

SOMOS UMA CLEPTOCRACIA...UMA COLONIA DOS EUA E EUROPA

O Planalto ameaçou não pagar emendas aos deputados de primeiro mandato que endossaram a investigação da Câmara e do Senado, no caso da CPMI do 8.1 E oferece até R$ 60milhões em emendas para deputado que retirar sua assinatura do pedido.

-MECANISMO: FOI PRO SUPREMO
-VAMOS TOMAR O PODER
-ELIÇÕES NÃO SE GANHA SE TOMA
-PERDEU MANÉ
-CÓDIGO FONTE
CPI: O QUE DEVE APARECER DE PODRES, PATIFARIAS, ROUBOS, SUBORNOS, ESQUEMAS MACABROS, COM ENVOLIMENTO ATÉ DE AGENTES DE CUBA E VENEZUELA....É PHODA...

E O POVO A NAÇÃO...SEMPRE NA MERDA

Anônimo disse...

Pelo visto um deputado está valendo mais que um senador. O Duval recebeu 50 milhões para votar no Pacheco. Agora um deputado vai receber sessenta só para retirar uma assinatura...

Anônimo disse...

É q o BARBA só administra na base no mensalão kkkkk daí não dá outra. Imprensa bandida e comprada explicitamente tbm.

Anônimo disse...

Estou curioso pra saber o quê Sanderson tem a dizer sobre o escândalo das jóias.
Van Haten também.
Dirão que isso tudo é conluio de Yanomami venezuelano com árabes do Ali Baba.

Anônimo disse...

60 milhões??? Pensei que políticos se prostituiam por micharias e migalhas.

Anônimo disse...

Só demagogia e perde de tempo , mas editor sempre abrindo espaço para o que não tem relevância nenhuma.

ARS disse...

Quem poderia imaginar que o pixuleco iria comer solto no governo dos corruPTos?!

Tino Fidélix disse...

Esse deputado aí é o Aloprado nº 1 do RS, mais aloprado até do que o Bibinho Nunes.

Anônimo disse...

Sanderson deveria investigar o escândalo das jóias árabes.
Afinal,direita não rouba.

Anônimo disse...

ENQUANTO isso....................................................................

Chefe da Receita ganhou cargo em Paris após Bolsonaro tentar reaver joias:

Julio Cesar Vieira Gomes foi nomeado adido na capital francesa em 30 de dezembro, depois de reunião para liberar joias de Michelle Bolsonaro

06/03/2023 - Metrópoles

O imbróglio envolvendo o clã Bolsonaro e a Receita Federal ganhou um novo capítulo. Em 30 de dezembro de 2022, após reunião para tratar da liberação de joias sauditas – que seriam presentes para Michelle Bolsonaro –, embargadas pelo Fisco, o então chefe da Receita, Julio Cesar Vieira Gomes, foi nomeado para um cargo público em Paris.

Na última sexta-feira (3/3), o jornal Estado de S.Paulo revelou que o governo de Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, tentou trazer ao país joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões e que teriam sido barradas pela Receita Federal. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.

Apesar das quatro tentativas de resgatar as peças, envolvendo o gabinete presidencial de Bolsonaro, três ministérios (Economia; Minas e Energia; e Relações Exteriores) e militares, os itens continuam retidos na Receita Federal.

Cargo em Paris
Mesmo depois das tentativas frustradas, Julio Cesar foi nomeado adido da Receita Federal na capital francesa, em 30 de dezembro. O ato foi assinado pelo presidente em exercício, Hamilton Mourão, uma vez que Bolsonaro estava em viagem oficial para os Estados Unidos.

Um dia antes da nomeação de Julio ser publicada, segundo a colunista do G1 Andreia Sadi, um auxiliar do presidente foi até a base da Receita Federal no Aeroporto de Guarulhos (SP) para tentar reaver as peças.

A função na capital francesa foi criada em 26 de dezembro, e o despacho foi publicado em seção extra do Diário Oficial da União (DOU), no dia 30 de dezembro. Na mesma portaria, foi designado um novo adido da Receita Federal nos Emirados Árabes.

Anônimo disse...

Banditismo escrachado e nada acontece, só perseguição à oposição e nada mais.

Anônimo disse...

A solução é aumentar os impostos mesmo !

Pelo jeito vai precisar de muita verba ...

É o custo da governabilidade de volta em grande estilo !

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