Crônica de seta-feira, Vitor Bertini - A aranha de Zola

O livro Germinal, de Émile Zola, tinha uma aranha parada em seu corte dianteiro, entre a capa e a contracapa.

“Na planície rasa, sob a noite sem estrelas, de uma escuridão e espessura de tinta, um homem caminhava sozinho pela estrada real que vai de Marchiennes a Montsou, dez quilômetros retos de calçamento cortando os campos de beterraba.” Página onze, primeiro parágrafo da Primeira Parte, só possível pela partida da aranha.

Na página quatorze um velho cuspiu preto e na dezesseis, sorrindo, um personagem apresentou-se como Boa Morte.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Título escrito errado

Anônimo disse...

Bertini é pessimista, pois aranha tatuada ao lado da periquita é bom presságio, a não ser se tatuada em um dragão escarlate, pois aí é para louco, ladrão, consumidor de 51 ou usuário de chapéu de touro.

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